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Caracterização funcional das variantes p.G184R, p.A297T, p.L251P, p.A457P e p.F477L presentes no gene do inibidor de C1 esterase - SERPING1

Processo: 14/01544-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:João Bosco Pesquero
Beneficiário:Nathália Cagini
Instituição Sede: Instituto Nacional de Farmacologia (INFAR). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Análise molecular   Angioedemas hereditários
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Análise Molecular | Angioedema Hereditário | C1 inibidor | Serping1 | Biologia Molecular

Resumo

O angioedema hereditário (AEH) é caracterizado por repentinos episódios de edemas que causam dor, desconforto e conforme sua localização pode causar a desfiguração do indivíduo. Os edemas acometem principalmente extremidades superiores e inferiores, trato gastrintestinal, genitálias e face. Se não tratado pode levar ao óbito devido ao edema de glote. O AEH é um transtorno autossômico dominante resultante de algumas mutações no gene do inibidor C1 esterase (AEH tipos 1 e 2) ou resultante de mutações missense no fator XII, levando a uma superprodução de bradicinina (AEH tipo 3). O gene SERPING1 é responsável pelo AEH dos tipos 1 e 2, e diversas alterações neste gene já foram comprovadas serem responsáveis pelo fenótipo apresentado pelos pacientes acometidos por esta patologia. Apesar deste conhecimento, muitas alterações ainda necessitam de estudo e comprovação de sua ligação com o AEH. Desta forma, este trabalho tem como objetivo a análise da expressão e atividade do C1 inibidor contendo algumas mutações frequentes em nossa população (p.G184R, p.A297T, p.L251P, p.A457P e p.F477L) e para as quais ainda não existem estudos de correlação com a atividade enzimática. Os resultados deste projeto devem gerar informações importantes sobre o papel dessas mutações na clínica dos pacientes portadores de AEH e nortear o aconselhamento genético e tratamento da doença. (AU)

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