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Análise do papel das células CD11c+ na resposta imune gerada durante a paracoccidioidomicose experimental

Processo: 14/16551-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 31 de março de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Sandro Rogerio de Almeida
Beneficiário:Suelen Silvana dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Paracoccidioides brasiliensis   Células dendríticas   Paracoccidioidomicose   Imunologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células dendríticas | Paracoccidioides brasiliensis | paracoccidioidomicose | Imunologia

Resumo

A paracoccidioidomicose (PCM) é uma doença endêmica na América Latina e a micose sistêmica mais frequente no Brasil. Camundongos resistentes (A/J) são mais eficientes em induzir uma resposta do tipo Th1 in vitro e in vivo do que os animais susceptíveis (B10.A). Grandes quantidades de IL-10 são produzidas por células dendríticas (DCs) pulmonares provenientes de camundongos B10.A infectados, mas não por DCs de camundongos A/J. Além disso, DCs derivadas de medula óssea (BMDCs) de animais B10.A produzem altos níveis de IL-12, TNF± e IL-1² em resposta ao P. brasiliensis e induzem anergia em células T naïve. Por outro lado, BMDCs de animais A/J secretam citocinas pró-inflamatórias mas também altos níveis de TGF², além de promover a proliferação de células T regulatórias. A importância das DCs em iniciar uma resposta imune contra diferentes patógenos pode ser investigada através da depleção de células CD11c+, mas essa abordagem ainda não foi utilizada no estudo da PCM. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é caracterizar o perfil imunológico e celular em pulmões e linfonodos de camundongos infectados com P. brasiliensis após a depleção de células CD11c+, e como a ausência dessa população influencia no desfecho da infecção. A resposta a esses questionamentos proporcionará um melhor entendimento da resposta inata e adaptativa na PCM experimental. (AU)

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