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Educação em saúde como estratégia de intervenção para idosos com comprometimento cognitivo leve

Processo: 14/18919-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem
Pesquisador responsável:Aline Cristina Martins Gratao
Beneficiário:Juliane Cristine Dias
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Comprometimento cognitivo leve   Educação em saúde   Idosos   Memória (psicologia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comprometimento cognitivo leve | educação em saúde | Gerontologia | idoso | memória | Gerontologia

Resumo

Com o envelhecimento populacional, a demência tornou-se um dos mais relevantes problemas de saúde pública mundial. Dentre os diferentes tipos, a causada pela doença de Alzheimer (DA) é a mais frequente, respondendo por quase 60% dos casos. Acredita-se que o subtipo amnéstico do comprometimento cognitivo leve do tipo amnéstico (CCLa) pode ser uma forma sintomática inicial da DA. A literatura aponta que este grupo, apesar das dificuldades, tem preservada a capacidade de aprender novas informações e adaptar o seu comportamento e, há evidência de plasticidade cognitiva em tarefas envolvendo memória verbal, visual e funções executivas. Dentre as intervenções, na área da Gerontologia, para essa população, a Educação em Saúde (ES) pode ser importante escolha para a melhora da memória, funcionalidade e qualidade de vida. Desta forma, torna-se imperativo o desenvolvimento de estudos, que utilizam estratégias de intervenções para essa população. Considerando o exposto, esse estudo tem como objetivo verificar os efeitos da ES (palestras e orientações acerca de dúvidas elencadas pelo grupo) em idosos com CCLa, com avaliações pré e pós intervenção e de seguimento. Os participantes serão avaliados antes e depois das intervenções por instrumentos de avaliação multidimensional, com followup após 6 meses da intervenção. Em atingindo esse objetivo, o estudo deverá contribuir para o avanço da prática da Gerontologia com intervenções baseadas em evidências clínicas o que esclarecerá questões importantes e ainda não suficientemente resolvidas em relação à prevenção de doenças devastadoras como a Doença de Alzheimer. (AU)

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