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Explorando o exoma de carcinomas mucoepidermoides salivares na busca de marcadores prognósticos mais precisos

Processo: 14/06186-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Luiz Paulo Kowalski
Beneficiário:Ana Flávia de Mattos Costa
Instituição Sede: A C Camargo Cancer Center. Fundação Antonio Prudente (FAP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Carcinoma mucoepidermoide   Oncologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Carcinoma Mucoepidermóide | marcadores prognósticos | sequenciamento do exoma | Tumores de Glândula Salivar | Oncologia

Resumo

O carcinoma mucoepidermóide de glândula salivar (CMGS) possui uma grande variabilidade no comportamento biológico e seu tratamento depende tanto de diversos fatores prognósticos clínicos e patológicos. Um dos mais bem estabelecidos fatores prognósticos para o CMGS é o grau histológico de malignidade, que representa a gradação morfológica das características biológicas tumorais que, apesar de sua subjetividade, tem-se mostrado importante na determinação do comportamento do tumor. Contudo, alguns destes tumores são classificados como de grau intermediário - um grupo heterogêneo cujo comportamento pode ser semelhante aos tumores de baixo grau, ou agressivo como os de alto grau. Claramente, os parâmetros tradicionais baseados em características morfológicas das células e tecidos não são suficientes para uma adequada classificação prognóstica destes tumores, ocasionando muitas vezes um tratamento inadequado. Neste sentido, ferramentas moleculares podem auxiliar na geração de informação de valor preditivo e prognóstico, além de poderem ainda apontar novos alvos terapêuticos. A avaliação molecular do exoma de CMGS pode ajudar na identificação de variantes genéticas como polimorfismos de DNA, mutações, rearranjos cromossômicos, entre outros, que podem auxiliar na gradação histológica baseada em diferenças e similaridades entre estes tumores. Desta forma, o encontro de alterações no DNA destes tumores pode levar a um diagnóstico mais preciso e consequentemente na escolha de uma conduta terapêutica mais adequada. (AU)

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