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Seguimento de longo prazo após o tratamento da tireoidite crônica autoimune com o laser de baixa intensidade

Processo: 14/19394-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2014
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Radiologia Médica
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Maria Cristina Chammas
Beneficiário:Danilo Bianchini Hofling
Instituição Sede: Instituto de Radiologia (INRAD). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Tireoidite autoimune   Ultrassonografia   Segurança do paciente
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:laser de baixa intensidade | Nódulos tireóideos | segurança | Tireoidite Autoimune | Tratamento | Ultrassonografia | Ulrassonografia

Resumo

Um ensaio clínico randomizado, placebo-controlado, realizado de março de 2006 a março de 2009, incluiu 43 pacientes com hipotireoidismo causado por tireoidite crônica autoimune, sem nódulos ao estudo ultrassonográfico (US). Dentre eles, 23 foram submetidos à terapia com laser de baixa intensidade (TLBI) e 20 ao placebo. A TLBI foi eficaz na melhora da ecogenicidade, do volume e do padrão de vascularização da glândula tireoide ao US. Houve, também, melhora da função tireóidea e redução de anticorpos antiperoxidase tireóidea (TPOAb). Embora os resultados sejam promissores, as ações de longo prazo da TLBI sobre a tireoide são desconhecidas. Assim, o objetivo do estudo é o de avaliar tais pacientes seis anos após as intervenções para pesquisar a dose de levotiroxina, os níveis séricos de autoanticorpos e, especialmente, a frequência e a natureza de nódulos na glândula e comparar estas variáveis entre os grupos TLBI e placebo. Serão pesquisadas as doses de levotiroxina necessárias para normalizar os níveis séricos de TSH, T3, T4 e T4 livre, assim como as mensurações de TPOAb e anticorpos antitireoglobulina (TgAb). O US avaliará a textura (com especial atenção à identificação de nódulos), a ecogenicidade, o volume e a vascularização da glândula. Se identificados nódulos, serão estudadas suas características, tais como dimensões, limites, ecogenicidade, textura, halo hipoecogênico, calcificações, vascularização e índices de resistividade. Os linfonodos regionais serão, também, verificados. Na presença de nódulos, a punção aspirativa por agulha fina (PAAF) e a análise citopatológica serão executadas. Doses de levotiroxina, TPOAb, TgAb, parâmetros do US, características dos nódulos (se detectados) e os resultados de suas respectivas PAAFs serão comparados entre os dois grupos. (AU)

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