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Aplicabilidade de protocolo de mensuração de risco de disfonia junto a professores

Processo: 14/19624-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Nair Katia Nemr
Beneficiário:Amanda Pereira Sampaio
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Distúrbios da voz   Disfonia   Acústica da fala   Voz   Trabalho docente   Protocolos   Estudos transversais   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anamnese | Distúrbios da voz | Docente | Fonoaudiologia | voz | Voz

Resumo

Para o professor a voz saudável é essencial, sendo ela o seu principal instrumento, por isso é algo a ser levado em consideração. É necessário ter a conscientização dos cuidados a serem tomados e da sua utilização da forma correta por meio de orientações de bem estar vocal. Atualmente o distúrbio de voz é uma das principais causas de afastamento do trabalho docente, o que interfere diretamente na carreira desse profissional. Pensando nisso foi elaborado complementar específico a ser aplicado a esses indivíduos com e sem queixa e alteração vocal, associado a um protocolo de rastreio de risco de disfonia (PRRD) geral cuja aplicabilidade já foi comprovada junto a mulheres adultas com e sem queixa e também em população infantil, em ambos os estudos se apresentando relevante. Objetivo: Este projeto tem como objetivo verificar a aplicabilidade do Protocolo de Rastreio de Risco de Disfonia/Geral e do Protocolo Complementar para profissionais da voz falada, especificamente professores, bem como correlacionar os dados dos dois protocolos com aspectos da avaliação perceptivo-auditiva e acústica da voz. Método: Trata-se de um estudo transversal no qual participarão 60 professores de ambos os sexos, 30 com queixa e alteração vocal (GD) e 30 sem queixa (GND). Os participantes passarão por gravação de voz, em ambientes acusticamente tratados, sendo que as tarefas serão as pré-definidas no CAPE-V, traduzidas para o português brasileiro. As amostras passarão por uma análise vocal perceptivo-auditiva que será realizada por uma especialista em voz, será considerados o grau geral (G) como apresentado nos estudos anteriores. Com base nessa análise os grupos serão divididos em GD - grupo com disfonia e GND - grupo sem disfonia. Para o GD será realizada avaliação otorrinolaringológica para comprovar a alteração e posterior classificação da disfonia. O escore do PRRD/Geral será somado ao escore do PRRD/ Complementar para profissionais da voz falada, chegando ao Escore Final. Esses três escores, bem como os itens que compõem esses protocolos serão comparados entre os dois grupos, para verificar possível diferenciação entre ambos. Será realizada ainda a comparação entre os achados da avaliação perceptivo-auditiva, acústica e a classificação da disfonia para o grupo com alteração.

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