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Efetividade de um programa de exercícios físicos na melhora da mobilidade funcional em idosos pós-fratura de quadril na fase de reabilitação tardia: um ensaio clínico aleatorizado

Processo: 14/25726-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2015
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Monica Rodrigues Perracini
Beneficiário:Adriana Guaraldo
Instituição Sede: Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão. Universidade Cidade de São Paulo (UNICID). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/25149-7 - Efetividade de um programa de exercícios físicos na melhora da mobilidade funcional em idosos pós-fratura de quadril na fase de reabilitação tardia: um ensaio clínico aleatorizado, AP.R
Assunto(s):Saúde do idoso   Ensaio clínico   Terapia por exercício   Reabilitação (terapêutica médica)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acidente por quedas | ensaio clínico | Fratura de fêmur | Reabilitação | Saúde do Idoso | terapia por exercício | Fisioterapia Gerontologica

Resumo

A incidência de fraturas de quadril decorrentes de quedas aumenta significativamente com o avançar da idade e cerca de menos da metade dos idosos recupera o nível de mobilidade prévia a fratura. Há evidencias crescentes que intervenções de reabilitação estendidas para além da fase subaguda ou mesmo em fase tardia, envolvendo programas de exercícios têm um impacto positivo em várias dimensões da funcionalidade. Este estudo tem o objetivo de identificar a efetividade de um programa de exercícios físicos terapêuticos na melhora da mobilidade funcional em idosos pós-fratura de quadril, quando comparado ao cuidado usual. Delineamento: Ensaio clínico controlado em paralelo, com avaliadores cegos e análise por intenção de tratar. Participantes: Serão incluídas 220 pessoas idosas, com 60 anos ou mais, que sofreram uma fratura de quadril decorrente de queda e que tenham ou não recebido tratamento de fisioterapia ou de reabilitação. Estes participantes estarão em uma fase de reabilitação tardia (entre 6 meses até 2 anos pós fratura). Intervenção: Os participantes que forem sorteados aleatoriamente para o Grupo Intervenção (GI) serão submetidos a um programa de exercícios físicos envolvendo um treino progressivo e desafiador do equilíbrio corporal e um treino neuromuscular e funcional de membros inferiores, conduzido ambulatorialmente por 12 semanas, duas vezes por semana, mais exercícios domiciliares realizados ao menos uma vez na semana, durante a fase de intervenção e três vezes na semana após completarem o período de intervenção. O Grupo Controle (GC) receberá cuidado usual. Desfechos: O desfecho primário será a mobilidade funcional e os participantes serão avaliados na linha de base, ao final da intervenção ambulatorial (3 meses), em 6 e 12 meses. Os participantes receberão ligações telefônicas mensais para investigar quedas e a aderência aos exercícios domiciliares. Os efeitos adversos serão monitorados. (AU)

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