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Estudo do perfil químico de tumores cerebrais pediátricos através de geração de imagens por técnicas analíticas

Processo: 14/23134-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 12 de outubro de 2015
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Analítica
Pesquisador responsável:Marcos Nogueira Eberlin
Beneficiário:Nicolas Vilczaki Schwab
Instituição Sede: Instituto de Química (IQ). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Espectrometria de massas   Diagnóstico por imagem   Análise de imagens
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Desi-Ms | Espectrometria de massas | Imagem | Tumor pediátrico | Espectrometria de Massas

Resumo

O diagnóstico de um tumor cerebral é extremamente importante para descrever os aspectos necessários para o conhecimento do médico que acompanhará e tratará o paciente doente. Entretanto, a classificação correta dos tumores cerebrais utilizando-se apenas a biópsia óptica convencional é, por vezes, difícil e representa um verdadeiro desafio até mesmo para os patologistas mais experientes. Recentemente novas técnicas analíticas estão sendo extensivamente aplicadas nas pesquisas e no auxílio ao diagnóstico do câncer com resultados promissores. A busca de biomarcadores em tumores através da informação química contida na amostra pode fornecer resultados precisos sobre o grau e classificação histológica do tumor cerebral, em especial através da espectrometria de massas, onde é possível gerar imagens que permitem a correlação entre a identidade química e sua distribuição espacial sobre uma determinada superfície. O projeto de pesquisa apresenta um estudo do perfil químico de tumores cerebrais pediátricos através de técnicas baseadas em IMS. O trabalho consistirá na classificação destes tumores através do perfil lipídico usando DESI-IMS e métodos estatísticos, e posteriormente o uso de outras técnicas baseadas em MS e XRF (especialmente para estudo dos metais) para melhor entendimento sobre o mecanismo de ação celular desta doença no cérebro. Os resultados serão fonte de informação para o desenvolvimento de diagnósticos de maneira rápida, precisa e aliada ao médico patologista. Essa potencialidade atualmente tem sido intensivamente utilizada nos estudos em oncologia, de maneira que a IMS encontra-se em fase translacional, com perspectivas de se tornar futuramente uma ferramenta de rotina em centros diagnósticos. (AU)

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