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Detecção dos transcritos do gene zelda durante a ovogênese de Apis melífera

Processo: 15/04823-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia
Pesquisador responsável:Zilá Luz Paulino Simões
Beneficiário:Franciene Rabiço Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/03171-5 - Análise causal do desenvolvimento de Apis mellifera: genes reguladores e redes hierárquicas de expressão gênica na especificação de tecidos e órgãos, AP.TEM
Assunto(s):Biologia do desenvolvimento   Abelhas   Apis mellifera   Gametogênese   Hibridização in situ   Reação em cadeia da polimerase em tempo real
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apis mellifera | ovogênese | Zelda | Biologia do Desenvolvimento

Resumo

Durante a ovogênese de abelhas Apis mellifera, produtos maternos oriundos de células do ovário são depositados nos ovócitos em desenvolvimento. Muitos desses produtos são responsáveis pelo início do desenvolvimento embrionário e servirão para a manutenção do futuro zigoto na fase anterior à ativação do ovo. Dentre estes encontramos o mRNA zelda, que está envolvido na ativação do genoma zigótico, além de regular várias etapas do desenvolvimento do embrião. Esse mRNA, já descrito em Drosophila, foi localizado em bibliotecas de RNA e em ovócitos maduros de A. mellifera. A presença deste transcrito em ovócitos maduros é um indicador de sua origem materna. No entanto, sua função na ovogênese ainda não é conhecida, bem como não se sabe quais células estariam produzindo zelda materno, e ainda, se este transcrito estaria sendo produzido em ovários inativos e ativos de rainhas e operárias. Possivelmente, a transferência do mRNA codificador de Zelda para o ovócito ocorra durante momentos específicos da ovogênese de rainhas e operárias, sendo sintetizado pelas células foliculares. Para testar esta hipótese pretendemos analisar as células foliculares e células acessórias dos ovários durante diferentes estágios da ovogênese de rainhas e operárias, usando protocolos de hibridação in situ e PCR quantitativa.

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