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Ação da marbofloxacina em formas amastigotas de Leishmania chagasi em cultivo de macrófagos de camundongos BALB/c

Processo: 15/09368-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Helio Langoni
Beneficiário:João Francisco dos Anjos Alvarenga Amante
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Zoonoses   Leishmaniose visceral animal   Leishmania infantum   Antibióticos   Amastigotes   Diagnóstico clínico   Técnicas in vitro   Camundongos endogâmicos BALB C
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ação Leishmanicida | Amastigotas | Amastigotes | Balb | c | c mouse | camundongo BALB | Leishmanicidal Activity | Machrophage | Macrófagos | Marbofloxacin | Marbofloxacina | Tratamento de zoonose | Zoonotic treatment | Zoonoses

Resumo

A leishmaniose visceral canina (LVC) é uma doença infecciosa sistêmica, de difícil tratamento. De acordo com a legislação brasileira, é proibido o tratamento de cães com os medicamentos utilizados no tratamento de humanos, e como forma de controle da LVC, é recomendado o sacrifício dos animais positivos. Alguns protocolos têm sido estabelecidos como alternativa terapêutica, ao mostrarem que apesar da aparente melhora do animal, a Leishmania ainda se mantêm no organismo, a despeito de uma menor concentração. A marbofloxacina é um antibiótico de uso veterinário, que parece exercer poder leishmanicida dose dependente, principalmente no que diz respeito a sua ação em amastigotas no interior de macrófagos, principal alvo de estudos com agentes terapêuticos. O projeto em questão tem por objetivo avaliar justamente essa ação leishmanicida da marbofloxacina, sobre formas amastigotas fagocitadas por macrófagos, que é uma das formas infectantes do protozoário, que torna o hospedeiro um reservatório natural. O estudo in vitro será realizado por meio de co-cultivo de macrófagos obtidos de camundongos BALB/c e formas amastigotas de Leishmania chagasi, submetidos a diferentes concentrações do marbofloxacina e tempos de incubação. Esses resultados serão importantes para posterior avaliação do produto para animais com diagnóstico de LVC, e com isso, aumentar o conhecimento sobre o fármaco, que dependendo dos resultados poderá servir como uma possível alternativa para o tratamento de animais infectados.

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