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Aplicação da termografia infravermelha na avaliação de bovinos das raças Angus e Nelore submetidos ao estresse térmico

Processo: 15/07624-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2015
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:José Fernando Garcia
Beneficiário:Samanta Stábile da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Bioquímica animal   Estresse térmico   Homeostase   Regulação da temperatura corporal   Câmeras termográficas   Termotolerância   Gado Aberdeen-Angus   Gado Nelore   Avaliação clínica   Delineamento experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angus | Homeostase | Nelore | termorregulação | termotolerância | Bioquímica e Biologia Molecular Animal

Resumo

A exposição de bovinos às condições climáticas extremas, como alta temperatura e umidade, pode afetar negativamente o desempenho produtivo e reprodutivo destes. Há grande diferença entre as respostas de cada subespécie frente a essas condições uma vez que seus níveis de termotolerância e adaptabilidade se diferem. Para avaliar o efeito da exposição ao calor e da raça sobre a resposta de controle às variações de temperatura, no presente estudo serão avaliados 40 bovinos machos de cerca de um ano de idade, sendo 20 da raça Nelore e 20 da raça Angus, os quais serão agrupados em quatro unidades experimentais contendo 10 animais em cada uma delas. Dois grupos (Nelore e Angus) serão expostos à insolação natural durante todo o dia ao longo do experimento e os outros dois terão livre acesso a sombra. A termografia infravermelha será empregada nesse projeto como forma rápida, precisa e não invasiva de monitoramento dos mecanismos utilizados pelo organismo para retomar a homeostase após exposição ao calor. Será utilizada câmera termográfica Flir i7® (Flir Systems - USA) para obter duas fotografias de cada animal sendo uma de toda a extensão lateral do corpo e a segunda apenas dos testículos. Os animais serão fotografados a cada cinco dias em três momentos distintos, mas sempre nos mesmos horários: 1. Entre meio dia e três horas da tarde (quando os efeitos do calor forem mais evidentes), 2. Entre sete e dez horas da noite do mesmo dia e 3. Entre cinco e oito horas da manhã do dia subsequente, de forma a permitir a avaliação da capacidade de recuperação dos animais expostos ao estresse térmico. As imagens termográficas serão estudadas e comparadas entre raças e entre grupos.

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