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Períodos de interferência da Pilea microphylla sobre Eugenia brasiliensis

Processo: 14/26402-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitotecnia
Pesquisador responsável:Pedro Luis da Costa Aguiar Alves
Beneficiário:Vinicius Marin Diniz
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Matologia   Myrtaceae   Controle de plantas daninhas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brilhantina | Competição | Controle | Grumixama | Matologia

Resumo

A família Myrtaceae destaca-se entre as plantas frutíferas cultivadas devido a sua importância econômica, nutricional e farmacêutica, e dentre elas figura a grumixama amarela (Eugenia brasiliensis), planta arbórea característica da mata pluvial atlântica, bastante rara. A produção de mudas em viveiros favorece diversos fatores, proporcionando o maior controle de algumas condições essências para o bom desenvolvimento das mudas. Porém, o manejo de plantas daninhas tem sido um dos principais problemas para essa produção, dentre elas Pilea microphylla (brilhantina) se destaca pela sua ocorrência generalizada e de fácil propagação. Desta forma, este trabalho objetiva: a) determinar o período anterior à interferência (PAI), o período total de prevenção à interferência (PTPI) e, consequentemente, o período crítico de prevenção da interferência (PCPI) das plantas de brilhantina em mudas de grumixama amarela; b) estudar as possibilidades de controle químico de brilhantina e c) avaliar a seletividade de herbicidas para a grumixama. O presente trabalho será divido em três etapas. A primeira etapa determinará o PAI, PTPI e PCPI da planta daninha sobre a cultura durante oito meses de desenvolvimento das mudas em ripado, com 16 tratamentos (0-30, 0-60, 0-90, 0-120, 0-150, 0-180, 0-210 e 0-240 dias em convivência ou não) dispostos inteiramente casualizados com cinco repetições. Serão avaliados mensalmente: altura, diâmetro do caule, número de folhas, teor relativo de clorofila, fluorescência (Fv/Fm), área foliar e massa seca de folhas e caule. A segunda avaliará a eficácia dos herbicidas amônio-glufosinato (800 g.i.a. ha-1); carfentrazone-ethyl (50 g.i.a. ha-1); glyfosate (720 g.i.a. ha-1); isoxaflutole (150 g i.a. ha-1); oxyfluorfen (720 g.i.a. ha-1); setoxydim (184 g i.a. ha-1) e bentazon (900 g.ia. ha-1) no controle da brilhantina. Os tratamentos serão dispostos inteiramente casualizados com cinco repetições. Dos 7 aos 35 dias após a aplicação (DAA), em intervalos semanais, serão atribuídas notas de controle e ao final será determinada a massa seca das plantas remanescentes. A terceira etapa avaliará a seletividade dos herbicidas mais eficazes no controle de brilhantina para as mudas de grumixama amarela. O delineamento experimental será o inteiramente casualizado com os tratamentos em cinco repetições. Decorridos 7 dias da aplicação dos tratamentos e, posteriormente, em intervalos quinzenais serão realizadas avaliações de fitotoxicidade, altura, diâmetro do caule, número de folhas, teor relativo de clorofila e Fv/Fm. Ao final, aos 60 DAA, serão avaliadas a área foliar e massa seca de folhas e caule das plantas remanescentes. Os dados obtidos nas três etapas serão submetidos à análise de variância pelo teste F, as médias serão comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Quando pertinente, serão submetidos à análise de regressão, sendo que para a determinação do PAI, PTPI e PCPI será utilizado o modelo sigmoidal de Boltzmann. (AU)

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