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Estudo fitoquímico de caules de Arrabidaea brachypoda e avaliação farmacológica em modelos Zebrafish (Danio rerio)

Processo: 15/14002-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:Wagner Vilegas
Beneficiário:Pollyana Hammoud Dias
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB-CLP). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Química de produtos naturais   Biodiversidade   Fitoquímica   Metabólitos secundários   Ações farmacológicas   Caule   Toxicidade   Danio rerio   Arrabidaea brachypoda   Estudo clínico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arrabidaea brachypoda | caules | Fitoquímica | Toxicidade | Zebrafish | Química de produtos naturais

Resumo

A biodiversidade Brasileira proporciona uma exuberante e extensa via de descoberta para o setor de produtos naturais. É no cerrado Brasileiro que se encontra a espécie Arrabidaea brachypoda, também conhecida como "cipó-una" ou "cervejinha do campo". Onde através de uma infusão feita com a raiz, obtêm-se o extrato utilizado popularmente para cálculo renal e sinais de inflamação. Sua efetiva ação anti-inflamatória, analgésica, antiparasitária e antitumoral foi descrita na literatura, mas relatos científicos sobre esta espécie continuam escassos. Os compostos isolados até o momento da raiz se diferem de qualquer outro já descrito, além de se enquadrarem em um grupo raro de flavonoides diméricos, o que torna o estudo aprofundado desta espécie bastante promissor. (ROCHA et. al,2014). A presente proposta de iniciação científica vinculada ao projeto de pós-doutoramento "Arrabidaea spp: estudos para viabilizar o desenvolvimento de fitomedicamentos", pretende identificar os constituintes fitoquímicos dos caules coletados de Arrabidaea brachypoda, no sentido de viabilizar uma nova fonte dos metabólitos secundários já isolados da raiz, além de identificar outros compostos que não estão presentes nas folhas e nas raízes dessa espécie. Em um segundo momento, realizar no extrato bruto, frações e compostos puros ensaios toxicológicos através do modelo Zebrafish em uma plataforma já implementada em nosso grupo de pesquisa.

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