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Paracoccidioides lutzii: desenvolvimento de vacina terapêutica a partir de antígenos específicos para serem utilizados em vacina combinada com o peptídeo P10 de P. brarasiliensis.

Processo: 15/12909-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 20 de janeiro de 2016
Data de Término da vigência: 19 de janeiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Carlos Pelleschi Taborda
Beneficiário:Diego Conrado Pereira Rossi
Supervisor: Arturo Casadevall
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Johns Hopkins University (JHU), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:12/08760-1 - Paracoccidioides lutzii: novos desafios no desenvolvimento de uma vacina terapêutica. Fase 1: modelo experimental murino, BP.DR
Assunto(s):Espectrometria de massas   Vacinologia   Paracoccidioides lutzii   Epitopos   Células dendríticas   Vacinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células dendríticas | Epitopos | Espectrometria de massas | Paracoccidioides lutzii | Vacinas | Vacinologia

Resumo

O fungo dimórfico Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da paracoccidioidomicose (PCM). O antígeno imunodominante de P. brasiliensis é a glicoproteína gp43, que é reconhecida por aproximadamente 100% dos soros de pacientes com PCM, tornando-a uma importante ferramenta para o diagnóstico da doença. O peptídeo P10 é um dos epitopos da gp43, e estudos mostraram que este pode atuar como vacina contra a PCM em camundongos. Recentemente, a análise comparativa dos polimorfismos compartilhados entre isolados atípicos de P. brasiliensis, sugeriram a criação de uma nova espécie dentro do gênero, o Paracoccioides lutzii, que no Brasil é endêmico da regiões Norte e Centro-Oeste. O fato de os isolados P. lutzii pertencerem a grupo filogenético distintos sugere que as abordagens para identificação do fungo, diagnóstico sorológico e desenvolvimento de vacinas baseados somente na gp43 e no seu epitopoimunoprotetor P10, podem não ser efetivas para todos os isolados. Recentemente, foi demonstrado que em isolados de P. lutzii, a região correspondente ao P10 de P. brasiliensis, apresenta importante mutação no core do peptídeo que praticamente extingue a capacidade protetora. Neste contexto, o presente projeto visa ampliar os estudos de caracterização de P. lutzii e identificar diferentes alvos para utilização no desenvolvimento de uma vacina terapêutica.

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