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Expressão da proteína glial fibrilar ácida (GFAP) e da vimentina no sistema nervoso central em casos de trauma cranioencefálico em cães e gatos

Processo: 15/15357-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2016
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Patologia Animal
Pesquisador responsável:Paulo César Maiorka
Beneficiário:Dâmaris Marçal Pordeus
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neuropatologia   Doenças dos animais   Sistema nervoso central   Células-tronco mesenquimais   Proteína glial fibrilar ácida   Vimentina   Astrócitos   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cães e gatos | Gfap | Imunoistoquímica | Traumatismo crânioencefálico | Vimentina | Neuropatologia

Resumo

O traumatismo cranioencefálico (TCE) é uma injúria física ao tecido cerebral, causando déficit na funcionalidade cerebral de forma temporária ou permanente. As lesões causadas pelo TCE podem ser primárias ou secundárias: as primárias podem ser classificadas em concussão, contusão e laceração e são aquelas que ocorrem no momento do golpe, podendo também haver área de contragolpe, e geram lesões focais ou difusas no parênquima; as secundárias são as geradas devido ao trauma, pela liberação de mediadores inflamatórios, e sugerem que podem ser minimizadas porque podem ocorrer durante vários dias após o trauma. As lesões secundárias causam diversos problemas como edema, hemorragia, hipertensão e hipoxia cerebrais, devido ao influxo de sódio, abertura de canais de cálcio, liberação de óxido nítrico, glutamato e radicais livres. A avaliação do tipo de trauma, bem como o estudo do padrão dessas lesões e suas consequências torna-se importante, principalmente pelo aumento da demanda social acerca da investigação de casos suspeitos de maus tratos em cães e gatos, e pode ser feita por meio de técnicas laboratoriais com o uso de anticorpos que poderão produzir padrões característicos de marcação nas células que sofreram danos. Assim, o objetivo deste estudo é identificar e caracterizar estas lesões, bem como o padrão de danos causados, utilizando, por meio da técnica de imunoistoquímica, os anticorpos GFAP, o qual é um marcador habitual do sistema nervoso, e vimentina, que marca células mesenquimais e astrócitos.

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