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Envolvimento da laserterapia na melhora da injúria nervosa: possível envolvimento de proteínas estruturais.

Processo: 15/19899-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2015
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Anatomia
Pesquisador responsável:Marucia Chacur
Beneficiário:Marina Ramos
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/24533-0 - Terapia fotodinâmica na neuralgia do trigêmeo, AP.R
Assunto(s):Hiperalgesia   Dor facial   Neuroanatomia   Terapia a laser
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dor Orofacial | Hiperalgesia | Laserterapia | Nervo Trigeminal | Neuroanatomia

Resumo

A neuralgia trigeminal (NT) é uma causa comum de dor facial. Ela tem um impacto significativo na qualidade de vida e funcionamento socioeconômico do paciente. Dentre os diversos modelos de neuropatia utilizando lesão de nervos do corpo, o nervo trigêmeo também tem sido um alvo importante. Uma vez que, o nervo trigêmeo é o grande responsável por conduzir as informações sensoriais advindas da face e do pescoço. Em ratos, o nervo infraorbital, divisão do maxilar, tem maior destaque por ser composto praticamente por fibras sensoriais, sendo o responsável por suprir o conjunto das vibrissas. A lesão por constrição crônica do nervo infraorbital (CCI-NIo) que resulta em um modelo de dor crônica que pode ser aplicado ao estudo da dor neuropática orofacial foi descrito por VOS et al. (1994) sendo posteriormente utilizado em outros estudos, tornando-se um modelo bem estabelecido para o estudo da NT. Dentre as principais técnicas não farmacológicas utilizadas para o tratamento de neuropatias, podemos destacar o laser de baixa intensidade (LLLT). Neste estudo propomos um tratamento utilizando LLLT, como controle da sintomatologia dolorosa e na reparação do NIo. Para tanto, utilizaremos técnicas de análise como immunoblottig, além de teste comportamental. E também estudaremos as proteínas relacionadas ao microambiente da lesão e que atuam na reparação do tecido nervoso. Com isso, tentaremos compreender melhor os mecanismos envolvidos na laserterapia.

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