Vínculos afetivos em idosos: (des)(re)construções, continuidades e descontinuidades

• Processo: 15/20784-1
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2016
• Data de Término da vigência: 31 de maio de 2017
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
• Pesquisador responsável: Katia de Souza Amorim
• Beneficiário: Stella Crivelenti Vilar
• Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
• Assunto(s): Instituições Instituição de longa permanência para idosos Atenção primária à saúde Envelhecimento Idosos Afetividade Redes sociais (grupos sociais)
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Envelhecimento | instituições | redes sociais | Vínculos Afetivos | Envelhecimento

Resumo

Dado o envelhecimento demográfico, faz-se necessário investigar essa fase do desenvolvimento humano para ampliar a compreensão a respeito dessa população, podendo melhor adequar aos idosos serviços e políticas públicas. A pesquisa em Psicologia voltada ao envelhecimento é relativamente recente, concentrando-se inicialmente principalmente nos aspectos cognitivos. O tema da afetividade e dos vínculos em idosos conta com um percentual menor de pesquisas mas se encontra em expansão, tanto em âmbito internacional quanto nacional, sendo a grande maioria dos trabalhos dentro dessa temática voltados a aspectos quantitativos das redes sociais, em uma perspectiva da teoria do Apego, principalmente. A proposta do projeto em questão é, a partir do mapeamento da rede social de alguns idosos, buscar aprofundar aspectos qualitativos de seus vínculos. O método traçado é de estudo de casos múltiplos, de natureza exploratória, sendo os participantes provenientes de três contextos: uma instituição de longa permanência, um serviço de atenção básica em saúde e um centro de convivência. O intuito é desvelar os distintos discursos que permeiam os contextos escolhidos, em uma perspectiva dialógica e sócio-histórica, baseada na teoria da Rede de Significações, de modo a dar voz às distintas formas de envelhecer, entendendo algumas das diferenças em seus processos de vinculação.