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Avaliação de comportamentos adaptativos e qualidade de vida de jovens com Síndrome de Down

Processo: 15/17296-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Educação - Tópicos Específicos de Educação
Pesquisador responsável:Márcia Duarte Galvani
Beneficiário:Polyane Gabrielle de Freitas
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Educação especial   Síndrome de Down   Qualidade de vida   Satisfação (comportamento)   Adultos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Adulto | Educação Especial | Qualidade de vida | Síndrome de Down | Educação Especial

Resumo

O presente estudo teve como objetivos (a) avaliar o comportamento adaptativo e a qualidade de vida de jovens com síndrome de Down (b) verificar se há relação entre a qualidade de vida e a intensidade de apoio em comportamentos adaptativos de jovens com síndrome de Down. Os participantes da pesquisa foram 10 jovens com síndrome de Down, com idade entre 16 e 28 anos, de ambos os sexos, e seus respectivos pais/familiares. A coleta de dados ocorreu na residência dos participantes e, como instrumentos foram utilizadas a Escala de Intensidade de Apoio (Escala SIS) e um questionário de avaliação da qualidade de vida para pessoas com deficiência (QV-DI), ambos respondidos pelos jovens com síndrome de Down, na presença de seus pais/familiares. Quando os jovens não sabiam e/ou não quiseram responder, os pais/familiares deram a resposta sempre seguida de um exemplo. Para a análise dos dados, foi utilizado o método misto. A análise da Escala de Intensidade de Apoio (SIS) foi realizada por meio de seu manual, levando em consideração o tipo, frequência e tempo diário de apoio, assim como o questionário de qualidade de vida foi analisado por meio de seu manual, considerando os domínios meio ambiente, psicológico, físico e social. Os resultados apontaram que, apesar dos jovens com deficiência intelectual necessitarem de apoio em algumas atividades adaptativas, eles possuem autonomia para realizarem a maioria das atividades. Além disso, os dados também apontam que, apesar de em alguns domínios os jovens apresentarem alguma insatisfação, de maneira geral, eles estão satisfeitos com sua qualidade de vida. (AU)

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