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A legitimidade da luta política de mães: dor, amor materno e direitos humanos

Processo: 15/22456-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Antropologia
Pesquisador responsável:Cynthia Andersen Sarti
Beneficiário:Michelli de Souza Ribeiro
Instituição Sede: Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (EFLCH). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Guarulhos. Guarulhos , SP, Brasil
Assunto(s):Direitos humanos   Direitos políticos da mulher   Política   Relações de gênero   Amor materno   Legitimidade   Emoções   Análise crítica do discurso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amor materno | gênero e política | legitimidade | Zuzu Angel | antropologia das emoções, gênero

Resumo

Eu não tenho coragem, coragem tinha meu filho. Eu tenho legitimidade. Esta frase proferida pela estilista Zuzu Angel constitui-se em ponto de partida para a análise da concepção social de maternidade, principal objetivo deste projeto, tendo por fio condutor a luta política desta mulher para elucidar as circunstâncias do desaparecimento de seu filho, Stuart Angel Jones, durante a ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985). Os sentimentos - como o amor materno e a dor da perda de um filho - são aqui entendidos, a partir de Marcel Mauss, como construções sociais, expressões de uma ordem simbólica inconsciente. Para tal análise, consideraremos a discussão de temas que necessariamente tangenciam a questão da maternidade no contexto de regimes de exceção, a saber, relações de gênero, direitos humanos, movimentos de mulheres e luta política das mães de presos e desaparecidos políticos.

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