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Estudo da resposta imune anti-HIV mediada por linfócitos T em uma coorte de indivíduos infectados pelo HIV-1 não progressores por longo tempo (LTNP) e controladores de elite (CE)

Processo: 15/21701-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Bosco Christiano Maciel da Silva
Beneficiário:Gustavo Ferminie Hildebrando
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):HIV   AIDS   Linfócitos T   Resposta imune   Terapia antirretroviral de alta atividade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Célula T CD4 | Célula T CD8 | Controlador de elite do HIV | Epitopos do HIV | Hiv | Lntp | Imunologia do HIV/Aids

Resumo

A pandemia do HIV/aids é uma das mais importantes das últimas décadas, sem que uma vacina ou tratamento eficaz tenha sido desenvolvido no intuito de barrar a infecção e/ou a transmissão viral até o momento. Atualmente há 36,9 milhões de pessoas infectadas pelo HIV, segundo dados da UNAIDS. Desenvolver uma vacina ou obter novas formas de tratamento é uma prioridade global. Em uma minoria dos indivíduos infectados pelo HIV (1-5%) a evolução da doença é particularmente lenta na ausência de qualquer tratamento antirretroviral. Eles são denominados indivíduos não progressores por longo tempo (LTNP) e controladores de elite (CE), são assintomáticos, livres da progressão para aids por mais de 8-10 anos, com contagens de células T CD4 estáveis e superiores a 500 céls./mm3, virgens de antirretrovirais, e são considerados 'indivíduos-chave' no estudo de novos correlatos de proteção anti-HIV. As respostas de células T contra o HIV têm um papel importante no controle viral e nas estratégias vacinais, profiláticas ou terapêuticas. Considerando que as principais vacinas em estudo baseiam-se na indução de respostas de células T contra epitopos do HIV, é importante definir os epitopos do HIV reconhecidos pelas células T de indivíduos brasileiros a partir de diferentes subtipos do HIV circulantes no Brasil.

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