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Avaliação da microbiota fecal de recém-nascidos graves em uma unidade de cuidados intensivos

Processo: 15/23427-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Carla Romano Taddei
Beneficiário:Luana do Nascimento Moreira
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Microbioma gastrointestinal   Epitélio   Recém-nascido   Tempo de internação   Unidades de terapia intensiva neonatal   Reação em cadeia da polimerase via transcriptase reversa quantitativa (qRT-PCR)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:falha intestinal | microbiota fecal | qPCR | recém nascidos | 16S rRNA | Microbiologia

Resumo

O epitélio intestinal de neonatos é uma superfície mucosa intestinal particularmente sensível e podem apresentar respostas inflamatórias exacerbadas tanto para bactérias comensais como patógenos. Bebês recém-nascidos graves internados em Unidades de Cuidado Intensivo são mais susceptíveis a influências ambientais, com consequente desordem da microbiota intestinal e possível proliferação de bactérias patogênicas. Gastrosquise e onfalocele são condições relacionadas a defeito no fechamento da parede abdominal durante o desenvolvimento intra-útero. A dismotilidade intestinal ou íleo adinâmico no pós-operatório, são complicações frequentemente presente nesses neonatos, levando ao uso de nutrição parenteral por longos períodos além do uso de antibióticos de amplo espectro, aumentando a predisposição à sepse. Pouco se sabe sobre a composição da microbiota fecal de bebês graves com alterações intestinais importantes como gastrosquise e onfalocele, bem como a relação de bebês prematuros e o aparecimento de enterocolite necrotizante. Desta forma, os objetivos deste estudo são: avaliar a quantificação de alguns gêneros bacterianos na composição da microbiota intestinal de recém-nascidos críticos internados em UTI neonatal, durante o período de internação.

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