Residual de doses de potássio no crescimento de brotações de eucalipto e atributos químicos de um solo de textura arenosa

• Processo: 15/22029-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
• Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
• Área de conhecimento: Ciências Agrárias - Agronomia - Ciência do Solo
• Pesquisador responsável: Marcelo Carvalho Minhoto Teixeira Filho
• Beneficiário: Maira Caroline Terçariol
• Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
• Assunto(s): Nutrição vegetal Fertilidade do solo Adubação potássica Sistema radicular Potássio Calibração Eucalipto Solo de cerrado Delineamento experimental
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Adubação potássica | Eucalyptus urograndis | Rebrota de eucalipto | Segundo ciclo produtivo | Solo de cerrado | teores de nutrientes | Nutrição de Plantas

Resumo

Na região do Cerrado, como de Três Lagoas - MS, cujos solos apresentam baixa fertilidade natural e textura arenosa, têm sido observada a queda de produtividade do primeiro para o segundo ciclo produtivo do eucalipto, sendo uma das possíveis causas deste fato a deficiência de nutrientes, principalmente de potássio. Portanto, seria de grande relevância frente à carência de recomendações, o estudo de calibração de doses de potássio, averiguando o residual desta adubação potássica para brotações de eucalipto, considerando que nesse sistema de cultivo o sistema radicular já esta praticamente todo formado. Sendo assim, o objetivo desta pesquisa será avaliar o efeito residual de doses de potássio na fertilidade do solo e desenvolvimento de uma ou duas brotações de eucalipto (clone I-144), em segundo ciclo, em um solo arenoso com baixa fertilidade de Três Lagoas - MS. O delineamento experimental será o de blocos casualizados com 12 tratamentos e 5 repetições, dispostos em um esquema fatorial de 2x6, sendo: com um ou dois brotos em segunda ciclo; e seis doses de K2O (0, 50, 100, 150, 200 e 250 kg ha-1) parceladas em duas aplicações com metade destas doses, na forma de KCl. A primeira adubação potássica foi realizada oito meses após a definição dos brotos e a segunda foi realizada onze meses após a definição dos brotos. Cada parcela útil tem 49 plantas, distribuídas em sete linhas com sete plantas cada. Serão realizadas as seguintes avaliações: análise da fertilidade do solo, dos teores de nutrientes foliar e dos folhedos de eucalipto, altura média das plantas, diâmetro à altura do peito (DAP), volume total de madeira com casca e incremento médio anual.