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Estética e mitologia na filosofia de Schelling

Processo: 16/10271-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2017
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia
Pesquisador responsável:Marco Aurélio Werle
Beneficiário:Pedro Augusto da Costa Franceschini
Supervisor: Birgit Sandkaulen
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Ruhr-Universität Bochum (RUB), Alemanha  
Vinculado à bolsa:14/01548-2 - Estética e mitologia na filosofia clássica alemã, BP.DR
Assunto(s):Filosofia da arte   Símbolo   Mitologia   Estética (filosofia)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estética | Filosofia da Arte | mitologia | Schelling | símbolo | Estética

Resumo

O principal objetivo desse projeto de pesquisa é propor nas obras de Schelling uma melhor compreensão do movimento de entrada do tema da mitologia na estética da filosofia alemã do fim do século XVIII. Assumindo sua filosofia como momento culminante de um processo já presente na obra de outros autores, como Herder e Moritz,buscaremos estabelecer a relação recíproca entre estética e mitologia como possível fio condutor através do complexo desenvolvimento do pensamento de Schelling. Após uma breve consideração de suas primeiras obras, nós investigaremos a passagem de sua filosofia da natureza para seu sistema da identidade, no qual a arte, por meio de sua força simbólica, recebe um papel crescente na exigência especulativa de exposição do absoluto em sua indiferença entre sujeito e objeto, ideal e real. Por fim, somos conduzidos à sua Filosofia da arte, na qual a consideração filosófica do potencial absoluto da arte corresponde a uma exposição sistemática da mitologia, ressoando o chamado do romantismo e do idealismo por uma "nova mitologia". Nossa hipótese é de que a noção de mitologia pode oferecer uma chave de leitura para a fundamentação da estética na filsofia clássica alemã e para o significativo papel que a arte adquire na filosofia do período. Seria também possível perceber como um tal campo, que parecia limitado pelo seu fundador, Baumgarten, a uma teoria subjetiva da sensibilidade, pôde em última instância constituir-se como uma teoria especulativa da arte no idealismo e no romantismo. (AU)

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