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Avaliação de quimiocinas e fibrinólise de equinos submetidos à anastomose do cólon descendente com aplicação ou não de biomaterial

Processo: 16/09713-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2016
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Áureo Evangelista Santana
Beneficiário:Helena Cristina Delgado Brito
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Citocinas   Biomateriais   Fibrinólise   Equinos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aderências | Biomaterial | citocinas | equinos | Fibrinólise | Gastroenterologia equina

Resumo

As aderências intra-abdominais são complicações relativamente comuns nas cirurgias do trato gastrointestinal dos equinos, sendo originadas por processos inflamatórios na cavidade abdominal. As aderências resultam do desbalanço entre os inibidores e ativadores da fibrinólise, que são mediados por diversas citocinas. A partir do presente estudo objetiva-se avaliar e quantificar a presença de marcadores da fibrinólise, tais como o ativador de plasminogênio tecidual (tPA) e concentração de Dímeros-D e também a expressão gênica de Interleucinas (IL) 1 (IL-1), IL-10, IL-17, correlacionando-os com a formação de aderências intestinais em animais com aplicação ou não de biomaterial, após confecção de anastomose do cólon descendente. Serão utilizados 24 equinos adultos, hígidos, machos ou fêmeas, sem raça definida, entre quatro e 15 anos de idade e distribuídos em quatro grupos experimentais, sendo seis animais em cada grupo. Todos os equinos serão submetidos à celiotomia por meio da incisão da linha média ventral, sob anestesia geral inalatória, para realização da anastomose término-terminal do cólon descendente. Após a realização da enteroanastomose, nos animais do Grupo Controle (GC) a região intestinal suturada será apenas lavada com solução fisiológica; nos animais do Grupo Tratado 1 (GT1) será realizada infusão de estreptoquinase na cavidade abdominal; no Grupo Tratado 2 (GT2) será implantado na serosa do cólon descendente o biomaterial sem estreptoquinase; enquanto no Grupo Tratado 3 (GT3) será implantado na serosa desta porção intestinal, o biomaterial impregnado de estreptoquinase. Avaliar-se-ão, diariamente, as variáveis clínicas de todos os animais experimentais, durante 14 dias. No décimo quarto dia pós-enteronastomose, será realizada videolaparoscopia para observação da evolução cicatricial do cólon descendente e consequente formação ou não de abscessos intra-abdominais, deiscências abertas, aderências, infecções da parede abdominal ou região inguinal. Colheitas de sangue venoso jugular e de líquido peritoneal serão realizadas no período pré-operatório imediato, referente à enteroanastomose, e pós-operatório, para análise laboratorial. Os dados obtidos, para as diferentes variáveis estudadas, serão tabulados, analisados estatisticamente, interpretados e descritos sob a forma de tese de doutoramento, e publicados em periódicos arbitrados.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
BRITO, Helena Cristina Delgado. Avaliação clínica e laboratorial de equinos submetidos à enterotomia de cólon descendente com aplicação ou não de biomaterial. 2019. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias. Jaboticabal Jaboticabal.