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Estabelecimento de culturas de formas sanguíneas de Babesia bovis e de células endoteliais de boi para testes de infecção

Processo: 16/14207-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Daniel Youssef Bargieri
Beneficiário:Juliana Calit Paim
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/13119-6 - Biologia celular e genética molecular de hemoparasitas, AP.JP
Assunto(s):Babesia bovis   Patógenos   Apicomplexa   Merozoítos   Células endoteliais   Cultura de células
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Babesia bovis | Células endoteliais bovinas | Cultura in vitro | infeccao | Biologia Celular de Protozoários

Resumo

Babesia bovis é um parasita bovino do filo Apicomplexa endêmico em praticamente todo o território brasileiro. Surtos de babesiose bovina tem um impacto importante na economia agropecuária, logo o controle desta parasitose é fundamental. O parasita é intracelular obrigatório, e tem como células hospedeiras os eritrócitos bovinos, onde se multiplicam por esquizogonia. Entretanto, estudos recentes demonstraram que as formas sanguíneas de Babesia, chamadas merozoítos, são capazes de se locomover em substratos sólidos. Tal motilidade é chamada de gliding. Em infecções naturais o único substrato sólido disponível para merozoítos de B. bovis é a parede endotelial. O gliding dos merozoítos de B. bovis pode indicar que este parasita seja capaz de infectar células endoteliais bovinas, onde o processo de esquizogonia tecidual produziria mais merozoítos, porém de forma mais lenta, sustentando infecções sub-patentes. Este tipo de esquizogonia tecidual em células endoteliais é observado em infecções de galinhas por Plasmodium galinaceum, um parasita filogeneticamente próximo à Babesia. O objetivo deste projeto é testar se B. bovis é capaz de invadir e se multiplicar em células endoteliais bovinas. Para isso, culturas de B. bovis serão estabelecidas em eritrócitos bovinos para posterior co-cultura com células endoteliais. (AU)

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