Otimização e caracterização de empacotamentos eletrólito/eletrodos de SOFCs desenvolvidos localmente

• Processo: 16/12879-5
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2016
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2017
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Química - Físico-química
• Pesquisador responsável: Edson Antonio Ticianelli
• Beneficiário: Joel Gustavo Pinto Oliveira
• Instituição Sede: Instituto de Química de São Carlos (IQSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 13/16930-7 - Eletrocatálise V: processos eletrocatalíticos de interconversão entre as energias química e elétrica, AP.TEM
• Assunto(s): Eletroquímica Energia renovável Geradores de energia Energia elétrica Empacotamento e cobertura Eletrodos Eletrólitos Caracterização
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Ceria dopada com gadolínea | eletrodos | Empacotamento membrana | oxidação de etanol | Sofc | Eletroquímica

Resumo

Apesar dos diversos avanços tecnológicos ocorridos nos últimos anos, é permanente a necessidade de desenvolvimento de novas maneiras para a obtenção de energia elétrica, com alta eficiência, baixa produção de poluentes ambientais e utilizando fontes renováveis. Dentre as possibilidades para alcançar tal objetivo, têm-se as células a combustível, em especial as SOFC (do inglês solid oxide fuel cells). Neste contexto, o desenvolvimento e a otimização de uma célula SOFC são de vital importância para a viabilização destes sistemas como geradores comerciais de energia elétrica, que levem à redução dos custos de fabricação e que permitam a utilização de biocombustíveis, como o etanol e o glicerol. O presente trabalho visa a contribuir para o desenvolvimento dos empacotamentos eletrólito/eletrodos para SOFCs (área geométrica de 2 cm2) que usem biocombustíveis, os quais deverão ser obtidos por deposição, primeiro do eletrólito e depois do cátodo, sobre uma pastilha pré-produzida do ânodo (SOFC suportada no ânodo). Esta é uma área pouco explorada no Brasil, onde existem poucos artigos na literatura que reportam a fabricação de SOFCs, que operem efetivamente com alta eficiência e por período de tempo prolongado, em particular quando alimentadas com biocombustíveis.