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Distribuição de criadouros ocos-de-árvores de mosquitos vetores de febre amarela (Diptera: Culicidae) em área territorial de bugios (Alouatta clamitans) no Parque Estadual da Cantareira, São Paulo

Processo: 16/14114-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Saúde Coletiva - Saúde Pública
Pesquisador responsável:Rosa Maria Tubaki
Beneficiário:João Marcos Papolo Costa
Instituição Sede: Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/13924-1 - Distribuição de criadouros ocos-de-árvores de mosquitos vetores de febre amarela (Diptera: Culicidae) em área territorial de bugios (Alouatta clamitans) no Parque Estadual da Cantareira, São Paulo., AP.R
Assunto(s):Parasitologia   Febre amarela silvestre   Vetores de doenças   Bugio   Parque Estadual da Cantareira
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Allouatta clamitans | criadouros temporários de mosquitos | febre amarela silvestre | oco-de-árvore | Trilha do Pinheirinho | vetores de febre amarela | Parasitologia

Resumo

A febre amarela é uma doença ressurgente nas duas últimas décadas em São Paulo. Naquela ocasião, ocorreram surtos que acometeram a população humana e epizootias na população de primatas não humanos. Consideramos que face às alterações antrópicas e a disposição atual dos remanescentes da vegetação no Estado de São Paulo, a distribuição das espécies vetoras silvestres de febre amarela é desconhecida. Na Região Metropolitana de São Paulo (RMSP), a população humana seria vulnerável além da possível ocorrência de vetores nos remanescentes florestais. O Parque Estadual da Cantareira situado ao norte da RMSP apresenta configuração espacial em que os principais componentes para ocorrência de surtos da febre amarílica: hospedeiros bugios (Alouatta clamitans), a população humana e potenciais espécies vetoras de mosquitos estão em contato inerente. Em caso de introdução de um caso humano, tal configuração poderia amplificar a ocorrência de casos nos hospedeiros. Nosso objetivo é levantar a informação sobre dois dos componentes: identificar as espécies de vetores que se criam nos criadouros específicos (ocos-de-árvore), as espécies arbóreas que formam tais criadouros e identificar as áreas de abrigo dos bugios em espécies arbóreas. Esperamos fornecer ao gestor em saúde, informações que permitam identificar se a RMSP pode ser uma área de risco de ocorrência de surtos e epizootias e realizar ações preventivas. (AU)

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