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Ação do extrato de Rosmarinus officinalis L. (alecrim) no controle de infecção in vitro induzida por Pseudomonas aeruginosa em macrófagos murinos RAW 264.7

Processo: 16/17574-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Luciane Dias de Oliveira
Beneficiário:Larissa Marques Pereira
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Anti-infecciosos   Pseudomonas aeruginosa   Rosmarinus officinalis   Citocinas   Macrófagos   Citotoxicidade   Técnicas microbiológicas   Técnicas in vitro   Teste de Tukey
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antimicrobianos | citocinas | infecção in vitro | Macrófagos | Pseudomonas aeruginosa | Rosmarinus officinalis | Microbiologia / Farmacologia

Resumo

P. aeruginosa é responsável por quadros de periodontite severa e a partir do biofilme supragengival pode ser disseminada sistemicamente. Em infecções, os micro-organismos podem apresentar estratégicas para inativar as células do sistema imune e a utilização de plantas medicinais pode contribuir para inibir estas ações, uma vez que, contam com componentes comprovadamente eficazes, como é o caso de R. officinalis L., com dezenas de atividades biológicas. O objetivo do presente estudo será avaliar a ação do extrato de R. officinalis L. no controle de infecção in vitro induzida por P. aeruginosa em RAW 264.7. Para tanto, os macrófagos serão cultivados em placas de 24 poços por 24 h. Em seguida serão expostos por 5 min ao extrato vegetal. Penicilina-estreptomicina e meio de cultura puro serão utilizados como controles. A infecção por P. aeruginosa ocorrerá por 30 min (multiplicidade de infecção de 1:5). A cultura celular receberá três doses dos produtos avaliados, sendo uma antes da infecção e duas após (4 e 8 h). Em outro momento, os macrófagos deixarão de receber a dose profilática e receberão apenas o tratamento. Para análise imunológica, serão quantificados os níveis de IL-1², TNF-± e IL-10 dos sobrenadantes, e para análise microbiológica, será determinada a concentração de unidades formadoras de colônia por mililitro (UFC/mL) obtidas dos macrófagos. A citotoxicidade provocada pela infecção será avaliada por método de incorporação do vermelho neutro aos lisossomos de células viáveis. Os dados obtidos serão analisados estatisticamente por ANOVA e Tukey Test (p d 0,05).

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