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Do veneno ao antídoto: como a ruptura de coalizões pode explicar seu funcionamento

Processo: 16/20052-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Comportamento Político
Pesquisador responsável:Fernando de Magalhães Papaterra Limongi
Beneficiário:Ligiane Alves de Oliveira Silva
Instituição Sede: Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Coalizão   Partidos políticos   Sistemas partidários   Poder legislativo   Poder executivo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Coalizões | Coalizões Governamentais | Comportamento Partidario | Relações Executivo-Legislativo | Comportamento Legislativo

Resumo

Os estudos apresentados pela literatura sobre coalizões no caso brasileiro até o momento preocuparam-se em analisar seu funcionamento e comportamento, bem como os possíveis entraves envolvidos na formação de coalizões em nosso presidencialismo multipartidário - em comparação aos sistemas parlamentaristas. Este projeto tem por objetivo introduzir nova perspectiva nos estudos sobre as coalizões no sistema político brasileiro, qual seja: a análise dos mecanismos colocados em marcha para a sua dissolução. Quais aspectos e características da dinâmica política incentivam um partido a abandonar o governo? Dito de outra forma: que aspectos e características dessa dinâmica fazem com que os partidos políticos considerem racionalmente que não fazer parte do governo não implicará na diminuição da possibilidade de realizar políticas públicas e/ou em altos custos eleitorais? Uma vez observado e descrito o funcionamento das coalizões pela literatura precedente, pretendo observar empiricamente neste projeto o comportamento dos partidos políticos: se haveriam indícios - e quais são - de que as coalizões de governo no presidencialismo brasileiro funcionaram diferentemente do esperado antes de terminar. (AU)

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