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Relação entre haplótipos G1 e G2 no gene APOL1 e progressão de doença renal crônica em crianças

Processo: 17/02285-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2017
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Biofísica - Biofísica Celular
Pesquisador responsável:João Bosco Pesquero
Beneficiário:Fernanda Maria Serafim Casimiro
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças   Insuficiência renal crônica   Genótipo   Biologia molecular   Haplotipos   Polimorfismo genético
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apol1 | crianças | doença renal crônica | Genótipo | Haplótipos G1 e G2 | Tempo de evolução | Biologia Molecular

Resumo

Variações genéticas no gene APOL1 que está localizado no cromossomo 22, dentre outras alterações, são associadas com o aumento da suscetibilidade a doença renal (DR) e podem estar relacionadas com a gravidade e progressão da doença, levando a um quadro crônico. Estudos anteriores demonstraram que indivíduos com ancestralidade africana possuem polimorfismos no gene APOL1 e apresentaram maior prevalência de doença renal crônica (DRC) quando comparado a indivíduos europeus. As alterações na proteína APOL1 podem ser consideradas de alto ou baixo risco para desenvolvimento de doença renal. O haplótipo G1 é caracterizado pela troca de dois aminoácidos na proteína APOL1 (S342G e I384M). Já G2 é caracterizado pela deleção de 6 pares de bases, em que há remoção de dois aminoácidos (N388 e Y389) da proteína. Alterações em homozigose para os haplótipos G1 ou G2 ou com ambos alelos alterados (G1 e G2) são consideradas alterações de alto risco (HR) para desenvolvimento de DR. Em contra partida, alterações em heterozigose para G1 ou G2, possuindo apenas um alelo alterado, são consideradas alterações de baixo risco (LR) para desenvolvimento de DR. Ambos haplótipos são candidatos plausíveis para alterações causais porque eles alteram a sequência para codificação da proteína. Sendo assim, esse trabalho tem como objetivo avaliar a relação entre haplótipos G1 e G2 no gene APOL1 e a progressão de Doença Renal Crônica em crianças com diagnóstico de DRC. Para esse fim pretendemos buscar associação entre presença de alterações G1 e G2 no gene APOL1 e tempo de evolução para doença renal crônica terminal em um grupo de 300 crianças diagnosticadas com DRC em um serviço de transplante renal. Para isso a análise do éxon 7 do gene APOL1 será realizada e comparada com o prognóstico de crianças com DRC, avaliando, por fim, se polimorfismos no APOL1 estão associados a velocidade do desenvolvimento da doença. (AU)

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