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Miniaturização de línguas eletrônicas baseadas em técnicas eletroquímicas

Processo: 16/23619-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2017
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física da Matéria Condensada
Pesquisador responsável:Osvaldo Novais de Oliveira Junior
Beneficiário:Vitor Vêncio Marques Pinto
Instituição Sede: Instituto de Física de São Carlos (IFSC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/14262-7 - Filmes nanoestruturados de materiais de interesse biológico, AP.TEM
Assunto(s):Técnicas biossensoriais   Sensores   Miniaturização   Língua eletrônica   Técnicas eletroquímicas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biossensores | Língua eletrônica | Miniaturização | potenciostato | Técnica eletroquímica | Biossensores

Resumo

A detecção rápida de doenças como câncer e diabetes ou quadros infeciosos produzidos por bactérias ou vírus é um campo onde os biossensores e atualmente as línguas eletrônicas tem sido empregadas com muito sucesso. A determinação de marcadores biológicos ou agentes patogênicos de forma rápida e em cenários não restringidos a análise clínica como por exemplo, durante as atividades da vida diária ou em ações de bioterrorismo é um objetivo ainda a ser alcançado. A portabilidade dos equipamentos é uma das grandes limitações para lograr esta meta. O Grupo de Polímeros Bernhard Gross do Instituto de Física de São Carlos tem muita experiência no campo dos sensores, biossensores e línguas eletrônicas; atualmente trabalha no desenvolvimento de equipamentos portáteis baseados em medidas elétricas e eletroquímica. Com tal objetivo o presente projeto foi desenvolvido para a montagem de um potenciostato portável com a utilização de chips e microprocessadores para miniaturizar o dispositivo, além de, também, o controlador de potencial elétrico e o medidor de corrente elétrica. O protótipo será autônomo e deverá gerar um potencial elétrico variável nos eletrodos do sistema, alimentar o(s) sensor(es) eletroquímicos, receber e mapear sua(s)resposta(s) e se comunicar com um aparelho de visualização e análise dos dados. E assim, ser integrado com outras partes de uma língua eletrônica, multiplexador, sensores e biossensores. (AU)

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