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Diagnóstico de serviço de saúde para a implementação da iniciativa hospital amigo da mulher e da criança: como se articulam o pré-natal e a experiência do parto? Uma avaliação a partir da percepção das mulheres

Processo: 17/00273-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Acordo de Cooperação: Fundação Maria Cecília Souto Vidigal
Pesquisador responsável:Carmen Simone Grilo Diniz
Beneficiário:Júlia Leis Vilela Baggio
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/50498-0 - Estratégias para a incorporação de inovações na assistência ao parto e ao recém-nascido: intervenção piloto no SUS da Iniciativa Hospital Amigo da Mulher e da Criança (IHAMC), AP.R
Assunto(s):Cuidado pré-natal   Puerpério   Parto   Relações médico-paciente   Obstetrícia   Condutas na prática dos médicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:experiência de parto | pré-natal | preparação para o parto | Puerperio | assistência ao parto

Resumo

Este projeto insere-se no programa piloto intitulado Estratégias para a incorporação de inovações na assistência ao parto e ao recém-nascido: intervenção piloto no SUS da Iniciativa Hospital Amigo da Mulher e da Criança (IHAMC). Tem como objetivo analisar a percepção das puérperas sobre o cuidado e as informações recebidos ao longo do pré-natal e sua relação com a experiência de parto. Especificamente, pretende-se verificar se as informações recebidas são condizentes com as evidências científicas e com a prática clínica efetivada no serviço analisado. A coleta de dados será realizada na etapa qualitativa do programa, que prevê entrevistas com profissionais, gestores, puérperas e análise de prontuários. No âmbito deste projeto, serão focalizadas as entrevistas com as puérperas, nas quais será incluída uma questão referente a assistência pré-natal recebida pela mulher. Além disso, possíveis falas espontâneas das entrevistadas sobre esse tema também poderão ser consideradas. Parte-se da compreensão de que, além dos fatores referentes à assistência ao parto em si, a assistência prestada ao longo da gestação pode ter impacto importante na experiência do parto e nascimento. Há informação suficiente e condizente com as evidências científicas e os direitos sexuais e reprodutivos? De que forma o pré-natal prepara, ou não, para o momento do parto? Há acolhimento das dúvidas, medos, angústias da mulher? Como o respeito ou violação aos direitos e às escolhas da mulher aparecem nesse período? Como se dá a relação médico-paciente? As hipóteses são de que, por um lado, haveria desrespeito e violações de direito nesse período, sendo isso, ainda, respaldo para práticas abusivas realizadas no momento do parto; e, por outro, haveria intervenções possíveis a serem realizadas durante a gestação, nos serviços de pré-natal das UBS's, que poderiam convergir para os interesses de mudança no atendimento ao parto, pautados no programa de intervenção IHAMC. (AU)

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