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Frequência genotípica do polimorfismo EGF +61A>G e análise de ancestralidade associadas ao risco de melanoma cutâneo em uma população miscigenada

Processo: 16/15387-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2017
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Humana e Médica
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Vinicius de Lima Vazquez
Beneficiário:Bruna Aparecida Crivelari
Instituição Sede: Hospital do Câncer de Barretos. Fundação Pio XII (FP). Barretos , SP, Brasil
Assunto(s):Polimorfismo genético   Melanoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ancestralidade | Egf | melanoma | Polimorfismo | População miscigenada | Marcadores Genéticos de Risco para Melanoma

Resumo

O melanoma cutâneo é um tipo de câncer de pele predominante em adultos brancos, que se desenvolve por alterações nos melanócitos. Em alguns trabalhos a ascendência dos indivíduos foi associada ao risco para esta neoplasia, bem como o polimorfismo +61A>G (rs4444903) da região promotora do gene EGF, embora estes achados sejam controversos na literatura. Outra limitação destes estudos é a utilização de ascendência autodeclarada, sendo que para populações miscigenadas, como a brasileira, muitas dessas informações podem ser perdidas ao longo dos anos e das gerações. Portanto, propomos determinar a proporção de ancestralidade e a frequência genotípica do polimorfismo EGF +61A>G no risco de desenvolvimento de melanoma cutâneo em indivíduos brasileiros. Para isto será utilizado um painel de 46 AIM-INDELs para definir a proporção de ancestralidade e qRT-PCR para avaliar a frequência genotípica deste polimorfismo em 500 pacientes com melanoma cutâneo, dos quais 178 serão retrospectivos e 322 prospectivos, e 500 indivíduos controles saudáveis com coleta prospectiva. Casos e controles serão pareados por idade, sexo, fototipo e padrões de exposição solar ao longo da vida. As médias das proporções de ancestralidades entre os grupos serão avaliadas pelo teste não-paramétrico Mann-Whitney e a estratificação de grupos por ancestralidade dominante será feita de forma exploratória. As associações entre os extratos definidos, frequência do SNP e variáveis clínicas, demográficas, histopatológicas e de tratamento serão feitas utilizando o teste de Ç2 ou teste exato de Fisher. Para a análise de sobrevivência será utilizado o método de Kaplan Meier e log-rank para diferenças entre as curvas. A significância estatística será determinada para um valor de p<0,05. (AU)

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