Continuidade versus ruptura: dois projetos para o aumento da autonomia do automóvel

• Processo: 15/25145-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
• Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2017
• Área de conhecimento: Engenharias - Engenharia de Produção
• Pesquisador responsável: João Eduardo de Morais Pinto Furtado
• Beneficiário: Danilo Nogueira da Cruz
• Instituição Sede: Escola Politécnica (EP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Automóveis Inovação Veículos autônomos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Automóveis | Mobilidade | novas tecnologias | Padrões competitivos | Tecnologias Emergentes | Trajetorias Tecnologicas | Inovação

Resumo

O automóvel foi um dos principais produtos industriais do século XX e, no início do século XXI, ainda é utilizado em larga escala como meio de transporte. As tendências tecnológicas e de mercado buscam torná-lo mais seguro, eficiente e confortável. Para isso, montadoras e empresas de tecnologia têm apostado na substituição dos motoristas por softwares que automatizam a direção, tornando o automóvel mais autônomo. Existem hoje duas principais alternativas para esse propósito: o modelo proposto pelas grandes montadoras (um processo gradual em que se aumenta a autonomia dos seus carros em direção ao carro completamente autônomo) e o proposto pelo Google (um processo de ruptura com relação à concepção atual de carro, que propõe a sua substituição pelo carro auto-dirigível). A pesquisa pretende, assim, responder à seguinte questão: quais as diferenças, possíveis vantagens e desvantagens, entre cada um dos modelos? Para responder à questão, a pesquisa se apoiará na teoria evolucionária econômica e irá buscar uma investigação empírica das características relevantes das duas principais estratégias, analisando suas particularidades tecnológicas. (AU)