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Biosusceptometria AC para avaliação da função renal e biodistribuição de nanopartículas magnéticas

Processo: 16/23717-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2017
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Física - Física das Partículas Elementares e Campos
Pesquisador responsável:José Ricardo de Arruda Miranda
Beneficiário:Milena Foltran de Miranda
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nanopartículas magnéticas   Biosusceptometria de corrente alternada   Insuficiência renal   Eliminação renal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acúmulo e distribuição de nanopartículas magnéticas in vivo e ex vivo | Biosusceptometria AC | nanopartículas magnéticas | Biomagnetismo

Resumo

Nanopartículas magnéticas (MNPs) são materiais com grande potencial para terapia e diagnóstico. A partir da utilização destes materiais in vivo, surge a necessidade de estudos pré-clínicos a fim de elucidar seu comportamento no organismo, sendo sua farmacocinética um dos parâmetros de maior interesse. Estudos recentes têm apontado para a utilização de MNPs que proporcionem alta taxa de excreção renal, além disso, MNPs associadas a técnicas de Ressonância Magnética têm sido aplicadas para diagnosticar patologias renais. Apesar das MNPs serem muito estudadas, sua detecção in vivo, por meio de suas características magnéticas, ainda permanece restrita a um pequeno numero de técnicas. Sendo assim, a Biosusceptometria AC (BAC), técnica que funciona como um detector de materiais magnéticos em sistemas biológicos, surge como uma alternativa versátil e acessível para a detecção de MNPs in vivo e em tempo real. A proposta deste trabalho é inédita e consiste na aplicação do sistema BAC a fim de detectar a depuração de MNPs do sangue revestidas de citrato e com diferentes tamanhos (7 e 15 nm) , além da sua chegada e trânsito nos rins e de seus níveis de excreção na urina, em tempo real, em animais saudáveis e animais com lesão renal induzida. Desta maneira será possível avaliar a perfusão renal, biodistribuição, trânsito, acúmulo e taxas de excreção renal de diferentes MNPs, nos rins de animais em situações normais e alteradas, disponibilizando novas aplicações de materiais nanoestruturados em angiologia, nefrologia, instrumentação biomédica, farmacologia, fisiologia e na clínica médica. (AU)

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