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Vida de "torero": dinâmicas de trabalho e trajetórias de ambulantes nas margens da informalidade

Processo: 17/02638-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Sociologia - Sociologia Urbana
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Cibele Saliba Rizek
Beneficiário:Tarcísio Perdigão Araújo Filho
Instituição Sede: Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):18/21466-1 - As margens da informalidade: uma análise multi-escalar das transformações do mundo do trabalho pela perspectiva do comércio ambulante em Belo Horizonte, BE.EP.DR
Assunto(s):Vendedores ambulantes   Governamentalidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Governamentalidade | Informalidade | Margens | Vendedores ambulantes | Trabalho ambulante

Resumo

Este projeto tem como objetivo compreender como, e sob quais racionalidades, um grupo específico de vendedores ambulantes em Belo Horizonte - os toreros - se engajam e se sustentam cotidianamente em suas atividades de trabalho, em meio aos conflitos típicos das margens da informalidade e do Estado. Tratam-se de vendedores de rua que não possuem licenças ou salvaguardas legais de qualquer tipo, e elaboram seus modos de circulação e venda a partir da relação com o controle social: as brechas da fiscalização, negociações e conflitos. O grupo se figura, portanto, relacionalmente como um dos principais adversários do "ordenamento urbano", que vem se reconfigurando desde a década de 1990. A pesquisa se dedicará a reconstituir as trajetórias dos toreros por meio de entrevistas em profundidade, e apreender, assim, as percepções práticas e os sentidos subjetivos do trabalho ambulante. O trabalho de campo se complementará com o método da observação de campo, a fim de apreender as rotinas em curso, desde os modos de circulação e comércio, às táticas de negociação e proteção, prestando também a observar os modos de organização coletiva deste grupo social. A partir do trabalho empírico, enseja-se compreender as transformações e permanências concernentes ao universo do comércio ambulante e, mais amplamente, refletir sobre as subjetividades em formação diante da governamentalidade no contexto das margens da informalidade. (AU)

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