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A composição das exportações brasileiras de bens ambientais entre 2001 e 2015

Processo: 16/25947-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2017
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área de conhecimento:Ciências Sociais Aplicadas - Economia - Economias Agrária e dos Recursos Naturais
Pesquisador responsável:Stela Luiza de Mattos Ansanelli
Beneficiário:Matheus Gonçalves Cintrão
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Assunto(s):Comércio   Comércio exterior   Tarifas   Importação   Exportação   Conflito de interesses
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bens Ambientais | composição | Exportações | Exportações de Bens Ambientais

Resumo

Desde 2001, durante a Rodada Ministerial de Doha, foi prevista a redução de barreiras comerciais (tarifárias e não tarifárias) sobre o comércio de bens ambientais, mas as negociações não avançaram por causa de conflitos de interesses entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, cujo mercado é nascente e com elevadas tarifas de importação. A falta de definição conduziu ao uso de listas de classificação, das quais as referências são da Organization for Economic Cooperation and Development (OCDE), que inclui o etanol, e da APEC, que concentra produtos industrializados. O Brasil tem tido pouca expressão nesse mercado, mas o etanol parece ser um dos bens ambientais que geram vantagens comparativas. Dessa forma, o objetivo deste projeto é avaliar e comparar a evolução e a composição das exportações brasileiras de bens ambientais entre as listas da OCDE e do Acordo de Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC) no período de 2001 a 2015, buscando identificar os bens com as maiores e as menores vantagens comparativas e que podem apontar diferenças significativas entre as listas. Para tanto, será calculado o Índice de Vantagens Comparativas Reveladas (IVCR) das exportações brasileiras destinadas ao mundo para todos os bens ambientais das duas listas, a partir da base de dados do COMTRADE. Os resultados da pesquisa permitirão gerar elementos para discutir os produtos potencialmente afetados pela liberalização a partir da abordagem das listas, de forma positiva e negativa. (AU)

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