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Sensibilidade de isolados de Plasmopara viticola a estrobilurinas no estado de São Paulo e sua relação com o manejo do míldio

Processo: 17/07782-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2017
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Lilian Amorim
Beneficiário:Larissa Helena Visioli
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/24003-9 - Epidemiologia, avaliação de danos e controle de doenças da videira, AP.TEM
Assunto(s):Fitopatologia   Estrobilurina   Fungicidas   Testes de sensibilidade microbiana   Controle de doenças   São Paulo   Viticultura
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:estrobilurinas | manejo do míldio | Plasmopara viticola | Sensibilidade de isolados | Fitopatologia

Resumo

A viticultura no estado de São Paulo representa 14% da produção nacional e um de seus maiores problemas é a frequente ocorrência do míldio (Plasmopara viticola). Num ciclo de 120 dias os produtores paulistas fazem, em média, 103 e 59 aplicações de fungicidas em uvas finas e em rústicas, respectivamente, de forma preventiva. A maioria dessas pulverizações tem por objetivo o controle do míldio. Esse tipo de manejo pode levar à seleção de isolados do patógeno resistentes aos fungicidas e, como consequência, a falhas no controle da doença. Esta proposta é parte de um Projeto Temático que tem como um dos objetivos reduzir o uso de fungicidas na cultura da videira. Este trabalho pretende avaliar a sensibilidade de isolados de Plasmopara viticola a piraclostrobina, fungicida do grupo das estrobilurinas, caracterizar molecularmente os isolados resistentes e relacionar a ocorrência da resistência ao manejo realizado pelos produtores de 'Niagara Rosada' no estado de São Paulo. Para alcançar estes objetivos, a sensibilidade de isolados de Plasmopara viticola coletados em diferentes regiões do estado de São Paulo será testada in vivo. A presença de mutações relacionadas à resistência às estrobilurinas será verificada e a frequência de isolados resistentes será relacionada ao manejo de fungicidas do pomar em que os isolados foram coletados. (AU)

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