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Quantificações de pigmentos e toxinas em sistemas de piscicultura

Processo: 17/10202-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2017
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Acordo de Cooperação: Innovation Fund Denmark
Pesquisador responsável:Gianmarco Silva David
Beneficiário:Francine Fricher Boesso
Instituição Sede: APTA Regional. Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA). Secretaria de Agricultura e Abastecimento (São Paulo - Estado). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/50504-5 - Aperfeiçoamento da qualidade de peixes cultivados para consumo humano, AP.TEM
Assunto(s):Eutrofização   Cromatografia   Reservatórios   Cianotoxinas   Pigmentos   Algas   Microcistinas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cianotoxinas | Cromatografia | Eutrofização | pigmentos | reservatórios | tilápias | Cromatografia líquida (HPLC)

Resumo

As cianobactérias são organismos procariontes, fotossintetizantes e podem ser encontradas em ambientes distintos ocorrendo naturalmente como componentes da comunidade do fitoplâncton de águas doces, com a entrada de nutrientes, sobretudo nitrogênio e fósforo, o processo de eutrofização é favorecido com o enriquecimento das águas através do aumento da produção primária, com consequente aumento da biomassa fitoplanctônica e de macrófitas, levando a formação de eventos denominados de florações (TUNDISI, 2003; BRASIL 2006). Devido à produção de uma grande variedade de cianotoxinas, os processos de florações de cianobactérias são caracterizados como um grande problema de saúde pública, econômico e de preocupações ambientais (ANSARI et al., 2011; CARVALHO et al. 2013). Microcystis e a cianobactéria filamentosa Planktothrix são comumente associados a florações tóxicas em todo o mundo e são produtoras de toxinas as quais são denominadas como microcistinas. As microcistinas são persistentes no ambiente, podendo sofrer bioacumulação, sendo sua presença registrada inclusive na musculatura de peixes (MAGALHÃES et al. 2003). A detecção de um pigmento específico em sistemas aquáticos pode revelar o tipo de alga presente, pois cada pigmento é caracterizado por uma única aparência de absorção da luz. Os diferentes pigmentos presentes nas células algais influenciam no comportamento espectral, formando padrões característicos de absorção e de reflectância (RICHADSON, 1996). Sendo assim, vinculado ao projeto "Improved quality of cultured fish for human consumption" registrado na FAPESP sob número 2013/50504-5, pretende-se investigar os teores de pigmentos na água e os teores de microcistinas nos tecidos musculares e hepáticos de peixes. (AU)

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