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Efeito da proteína Wnt-3a sobre a diferenciação osteoblástica induzida pela superfície de titânio com nanotopografia

Processo: 17/15379-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Cirurgia Buco-maxilo-facial
Pesquisador responsável:Adalberto Luiz Rosa
Beneficiário:Eurípedes Saturnino Luquete Junior
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Ribeirão Preto (FORP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Titânio   Osteoblastos   Nanotopografia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:nanotopografia | osteoblasto | titânio | Wnt | Cirurgia Buco-Maxilo-Facial

Resumo

Superfícies de titânio (Ti) com nanotopografia podem favorecer a diferenciação osteoblástica por modularem várias vias de sinalização celular. Resultados do nosso grupo de pesquisa mostraram que o um dos mecanismos pelos quais a nanotopografia, obtida por condicionamento com solução de H2SO4/H2O2, exerce seu papel osseoindutor envolve a modulação da via de sinalização de BMP (bone morphogenetic protein). Esse mecanismo faz com que células crescidas sobre essa superfície sintetizem maior quantidade de BMP-2 e sejam mais responsivas à BMP-2 exógena. Adicionalmente, nós observamos que a via de sinalização de Wnt (wingless-type mouse mammary tumor vírus [MMTV] - integration site) é ativada em resposta à nanotopografia. Baseado nesses resultados e considerando a participação da via de Wnt no processo de osteogênese, o objetivo do presente estudo é avaliar se células osteoblásticas são mais responsivas à Wnt-3a exógena, um potente agonista da via de Wnt, quando crescidas sobre o Ti com nanotopografia, comparadas às crescidas sobre a superfície de Ti usinado (Controle). Para testar nossa hipótese, células da linhagem MC3T3-E1, subclone 14, serão cultivadas sobre discos de Ti usinado e com nanotopografia, e sobre o poliestireno. Entre os dias 3 e 5, será adicionado ao meio de cultura a proteína recombinante Wnt-3a (10 ng/mL) e as repostas celulares serão avaliadas por até 10 dias. Aos 7 e 10 dias, será analisada a expressão dos genes marcadores ósseos, fosfatase alcalina (ALP), sialoproteína óssea, RUNX2, osterix, osteocalcina e osteopontina, e dos marcadores da via de Wnt, WNT-3A, Frizzled-4 e Dickkopf, por PCR em tempo real, e será detectada e quantificada a atividade in situ de ALP, pelo método de Fast Red. Os dados serão submetidos ao teste de Kolgomorov-Smirnov para avaliar a aderência à curva normal e posteriormente analisados por testes paramétricos ou não paramétricos para verificar as diferenças entre as amostras estudadas. O nível de significância adotado será de 5% (pd0,05). (AU)

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