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Análises in vitro da ação do DMSO em diferentes linhagens celulares

Processo: 17/21258-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Flávia Cristina Rodrigues Lisoni
Beneficiário:Myllena Mayla Santos de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Biologia molecular   Movimento celular   Cultura de células   Neoplasias de cabeça e pescoço   Neoplasias do colo uterino   Proliferação celular   Piper cubeba   Medicamentos fitoterápicos   Dimetil sulfóxido
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:câncer de cabeça e pescoço | Câncer de colo de útero | cultura de células | Ensaio Mtt | índice de proliferação celular | migração celular | Biologia Molecular

Resumo

O carcinoma de colo de útero e de cabeça e pescoço afetam grande parte da população mundial e já levaram várias pessoas a morte. O tratamento desses tumores inclui cirurgia, terapia por irradiação e quimioterapia. Entretanto estes métodos são altamente invasivos, podendo causar lesões estéticas irrecuperáveis, com um significativo comprometimento funcional. Em função disso, algumas plantas vêm sendo utilizadas no tratamento do câncer e uma delas tem despertado interesse científico, a Piper cubeba, utilizada no tratamento fitoterápico de gonorreia, sífilis, dores abdominais, diarreia, enterite, asma e tumores em geral. Porém, as lignanas da Piper cubeba são diluídas em Dimetilsulfóxido (DMSO), que é considerado citotóxico em quantidades ainda não bem especificadas. Em função disso, foi proposto o presente trabalho que tem como objetivo geral avaliar o efeito do DMSO, em diferentes concentrações, sobre a morfologia, proliferação e migração celular e citotoxicidade observando como esse composto age e como essas alterações podem participar do processo tumorigênico. Para isso serão utilizadas quatro linhagens de células tumorigênicas (SiHa, HeLa, Hep-2 e SCC-25) e uma linhagem de células normais (HaCaT), que serão tratadas com DMSO em diferentes concentrações e comparadas com um experimento controle, sem o DMSO. Assim poderemos entender um pouco dos mecanismos e interações desse composto, em diferentes concentrações, com as células normais e tumorais na toxicidade celular. (AU)

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