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Universalidade proverbial e lugares da argumentação: uma incursão pela retórica e pela paremiologia

Processo: 17/22690-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 31 de março de 2019
Área de conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Linguística
Pesquisador responsável:Maria Flávia de Figueiredo Pereira
Beneficiário:Ticiano Jardim Pimenta
Instituição Sede: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Língua portuguesa   Língua inglesa   Retórica   Argumentação   Provérbios
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Língua Inglesa | Língua Portuguesa | lugares da argumentação | provérbio | Retórica | Retórica e Argumentação

Resumo

Os provérbios condensam reflexões e conhecimentos acerca dos mais variados temas da existência humana. São, mais frequentemente, utilizados no discurso oral com a finalidade de transmitir uma verdade geral, um legado cultural ou sabedoria popular. Dentre suas características singulares, podemos destacar a impessoalidade (não constituem um discurso elaborado por quem os fala, mas, sim, pelos conhecimentos acumulados de seu povo) e a atemporalidade (estão presentes desde, praticamente, o início da civilização). A universalidade é outra importante característica dos provérbios; diz respeito ao seu uso por diversos povos em regiões geográficas distintas, apresentando muitas vezes estruturas análogas em diferentes idiomas. Assim, o presente estudo busca identificar se essa última característica, a universalidade, pode ser também aplicada ao caráter argumentativo dos provérbios. Guiados por esse objetivo, faremos uma análise qualitativa com cunho retórico de dez provérbios que possuem temas e cargas semânticas correspondentes em língua portuguesa e inglesa, a fim de verificar se as estratégias argumentativas neles contidas são análogas. A análise retórica se fundamentará em proposições que são utilizadas para fortalecer a adesão de um auditório a valores específicos, chamados de lugares da argumentação. Tal conceito foi primeiramente descrito por Aristóteles com o intuito de desenvolver uma teoria que almejava englobar todos os argumentos possíveis em grupos fundamentais. (AU)

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