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Associação entre o uso de estatinas e evolução na doença renal policística autossômica dominante

Processo: 17/02897-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de novembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Luis Cuadrado Martin
Beneficiário:Maria Carolina Rodrigues Martini
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia   Doenças renais policísticas   Inibidores de hidroximetilglutaril-CoA redutases   Pravastatina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:associação | Doença renal policística | doença renal policística autossômica dominante | estatinas | Nefrologia

Resumo

A doença renal policística autossômica dominante (DRPAD) é a doença renal hereditária mais comum. Constitui causa frequente de necessidade de tratamento substitutivo da função renal. É caracterizada por progressivo desenvolvimento de cistos renais, que culmina com a falência renal na meia idade. Várias estratégias terapêuticas no retardo do crescimento dos cistos renais têm sido investigadas, entretanto, poucas têm se tornado terapias utilizáveis no ser humano. Um estudo em crianças mostrou que a pravastatina atenuou a velocidade de crescimento renal, o que representa um desfecho substitutivo nessa doença. Entretanto, nenhum estudo avaliou o efeito de estatinas tendo como desfecho a doença renal terminal. Estudos randomizados e controlados na DRPAD tem o obstáculo de que sua evolução é lenta, o que demandaria um seguimento longo. Assim, justifica-se estudo observacional com seguimento longo. Portanto, o objetivo do corrente trabalho é analisar a associação entre uso de estatinas e desfechos na DRPAD. Será realizado estudo de coorte longitudinal. A análise de Cox, com ajuste para as variáveis de confusão relevantes, será utilizada para avaliar a associação entre uso de estatinas e o desfecho combinado de início de terapia substitutiva da função renal, dobrar a creatinina ou óbito do paciente. Serão avaliados todos os portadores de DRPAD atendidos em nossa instituição pela primeira vez entre janeiro de 2002 e dezembro de 2014 e seguidos até junho de 2016. (AU)

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