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Avaliação da concentração plasmática de progestrona e eficiência do dispositivo intravaginal de liberação lenta de progesterona na sincronização do estro em marrãs

Processo: 17/22088-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2018
Data de Término da vigência: 31 de março de 2019
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Reprodução Animal
Pesquisador responsável:André Furugen Cesar de Andrade
Beneficiário:Rafaella Fernandes Carnevale
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Suínos   Sincronização do estro   Liberação controlada de fármacos   Administração intravaginal   Progesterona
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:implante vaginal | marrãs | progesterona | sincronização | Suínos | Ciclo estral de fêmeas suínas

Resumo

O presente projeto pretende avaliar se o uso de um inédito dispositivo intravaginal de liberação lenta de progesterona, desenvolvido para a espécie suína, tem os mesmos resultados quando comparado a um progestágeno de via oral (Altrenogest - Regumate®) sobre a concentração plasmática de progesterona, sincronização do estro, taxa de prenhez e taxa de fertilidade de marrãs. Tendo em vista a importância de reduzir os custos com as marrãs de reposição, e ter uma alternativa para a sincronização do estro de fêmas suínas menos onerosa e trabalhosa que o progestágeno de via oral (Altrenogest - Regumate®), o projeto consistirá em dividir 30 fêmeas nulíparas de acordo com escore de condição corporal, espessura de toucinho, peso corporal, a fim de dar origem a três grupos, a saber: G1 (n=10) Grupo Controle, G2 (n=10) Altrenogest (20 mg/dia, durante 18 dias) e G3 (n=10) Dispositivo intravaginal de Progesterona por 18 dias, sendo que a concentração de P4 no implante é sigilosa. A identificação do estro será realizada pelo passeio do macho sexualmente maduro duas vezes ao dia nos três grupos, até o momento das inseminações. Todas as fêmeas serão inseminadas no momento 0, com repetição a cada 24 horas até o final do estro. Serão realizadas coletas de sangue nos momentos: D-1 (1 dias antes do início do tratamento), D0 (início do tratamento), D2, D4, D6, D8, D12, D14, D16, D17, D18 (retirada do tratamento) e D19 (24 horas após o término do tratamento) para medir a concentração séria de progesterona. Também será feito o escaneamento trans-abdominal com uso de um aparelho de ultrassom e mapeamento dos ovários a cada 8 horas a partir do início do estro até o momento da ovulação. Aproximadamente 21 dias após o momento da ovulação será realizado o diagnóstico de gestação por meio da avaliação ultrassonográfica. As fêmeas serão abatidas no 28º dia de gestação para que seja realizada a taxa de fertilidade que será calculada pela proporção de fetos recuperados em relação ao número de corpos lúteos de cada fêmea (AU)

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