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Procedimentos técnicos para uso da morfologia visando confirmar o registro de Solenopsis macdonaghi no Brasil

Processo: 18/08771-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Zoologia - Zoologia Aplicada
Pesquisador responsável:Maria Santina de Castro Morini
Beneficiário:Victor Hideki Nagatani
Instituição Sede: Pró-Reitoria Acadêmica. Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Campus da Sede Mogi das Cruzes. Mogi das Cruzes , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/05126-8 - Aspectos bioecológicos e genéticos de Solenopsis spp. no mosaico de paisagens do Alto Tietê Cabeceiras (SP), AP.R
Assunto(s):Área urbana   Mata Atlântica   Formicidae   Formigas   Hibridismo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:área agrícola | Área urbana | caracteres morfológicos | Formicidae | formiga de fogo | Mata Atlântica | comunidades de insetos sociais

Resumo

O gênero Solenopsis pode ser encontrado em praticamente todo território brasileiro e ainda não se sabe se há zonas de confronto ou de hibridização. As espécies de Solenopsis geram dúvidas durante a identificação morfológica e ferramentas moleculares podem auxiliar neste sentido. Entretanto, algumas vezes informações geradas por essas ferramentas causam dúvidas. Este é o caso de espécimes identificados como S. macdonaghi usando DNA Barcode (dados apresentados no relatório científico do processo 2015/05126-8), mas não corroborados pela morfologia. A comparação foi feita com base no Haplótipo "MAC1" depositado por Shoemaker et al. (2006) de espécimes coletados em San Luis del Palmar, Corrientes, Argentina. A divergência entre a identificação molecular e morfológica destes espécimes pode estar relacionada a: 1. Os indivíduos coletados pertencem a uma espécie críptica com elevada variação morfológica, porém geneticamente próxima à S. macdonaghi; (2) a variação nos espécimes é resultante de um processo de hidridação, como descrito por Fox (2010), Schoemaker et al. (2006) e Pitts et al. (2005), onde a similaridade genética pode ser justificada pelo caráter de hereditariedade haploide do marcador usado e (3) pode ser um possível depósito no "GenBank" de um material identificado erroneamente. (AU)

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