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Neoplasias mieloproliferativas: a rede vascular na medula óssea é um parâmetro prognóstico?

Processo: 17/21599-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2019
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Cristiano Claudino Oliveira
Beneficiário:Ana Carolina Rangel Andrade
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia clínica   Neoplasias da medula óssea   Sistema cardiovascular   Medula óssea   Células endoteliais   Prognóstico   Análise morfológica   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células endoteliais | Medula Óssea | Neoplasia | Neoplasias mieloproliferativas | prognóstico | Patologia

Resumo

Neoplasias mieloproliferativas são o conjunto de desordens que se originam da proliferação clonal de células precursoras hematopoéticas, resultando em número aumentado da série mieloide no sangue. Essas entidades, apesar de pouco frequentes, têm repercussões clínicas comuns, podendo cursar com o esgotamento de medula óssea. Apresentam também angiogênese aumentada com vasos estruturalmente alterados. Essa associação vascular está documentada na literatura, porém sua relação com características clínico-evolutivas precisa ser melhor delineada. Assim, acredita-se que esse possa ser um parâmetro futuro para o diagnóstico e determinação do prognóstico dessas entidades. O projeto visa analisar o padrão da rede vascular da medula óssea de portadores de Policitemia Vera (PV), Trombocitemia Essencial (TE) e Mielofibrose Primária (MF), comparando-o com os dados clínicos e evolutivos desses pacientes. Serão estudados 63 pacientes, sendo 21 com PV, 25 com TE e 17 com MF. Haverá um grupo controle de 50 pacientes, cujas biópsias são resultantes de estadiamentos negativos para infiltração neoplásica na medula óssea. A metodologia consistirá em análise morfológica de lâminas histológicas coradas com as técnicas de hematoxilina-eosina, Perls e reticulina e em análise imunoistoquímica dessas lâminas, com o uso dos marcadores CD34, CD105, Fator VIII e VEGF, sendo este último importante para avaliar a intensidade e extensão de sua coloração nas células endoteliais.

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