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Abordagem clínico-cirúrgica de afecções da vesícula biliar em cães: estudo retrospectivo-prospectivo (2013-2018)

Processo: 17/26799-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2018
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2018
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Ayne Murata Hayashi
Beneficiário:Stefani Biazoto de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Clínica cirúrgica veterinária   Cálculos biliares   Colelitíase   Mucocele   Colecistectomia   Vesícula biliar   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cálculos biliares | colecistectomia | Colelitíase | Lama biliar | Mucocele | Pólipos biliares | Cirurgia de Tecidos Moles de Pequenos Animais

Resumo

Dentre as afecções da vesícula biliar destacam-se a mucocele biliar e a colelitíase, que podem permanecer assintomáticas em cães, porém quando sintomáticas precisam de um adequado tratamento. A suspeita geralmente inicia-se durante o exame físico e anamnese do paciente, em que é possível identificar alterações tais como dor abdominal, icterícia, vômito, letargia e fezes acólicas. Em condições em que há um processo inflamatório associado, também é comum a presença de febre. O diagnóstico definitivo da afecção geralmente é dado através da realização do exame ultrassonográfico. A mucocele biliar leva ao aumento de pressão, que pode levar a necrose da vesícula ou do ducto biliar, desenvolvendo um quadro de peritonite biliar. Alguns casos podem ser controlados através de tratamento clínico. E também há relatos de tratamento utilizando técnicas de Medicina Tradicional Chinesa, mas em grande parte dos casos o tratamento preconizado é a intervenção cirúrgica, sendo a técnica mais utilizada a colecistectomia, cujo índice de mortalidade no peri-operatório varia de 21,7 a 40%. Caso o animal transcorra bem durante o peri-operatório, o prognóstico é favorável. As principais complicações dessa cirurgia são a peritonite biliar, a laceração da vesícula ou ducto cístico, podendo haver avulsão do ducto biliar comum e possíveis hemorragias. O objetivo do presente estudo é avaliar a abordagem clínico-cirúrgica das afecções da vesícula biliar, bem como a evolução pós-operatória quando optado pela intervenção cirúrgica e evolução clínica quando optado pelo tratamento clínico medicamentoso, de modo a se conhecer os benefícios e riscos do emprego de cada protocolo empregado. (AU)

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