Portanto índices espaciais baseados em disco para unidades de estado sólido baseados em flash

• Processo: 18/10687-7
• Modalidade de apoio: Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2018
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2018
• Área de conhecimento: Ciências Exatas e da Terra - Ciência da Computação - Metodologia e Técnicas da Computação
• Pesquisador responsável: Cristina Dutra de Aguiar
• Beneficiário: Anderson Chaves Carniel
• Supervisor: Michail Vasilakopoulos
• Instituição Sede: Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
• Instituição Anfitriã: University of Thessaly, Grécia
• Vinculado à bolsa: 15/26687-8 - Indexação Espacial em Memórias Não Voláteis: Proposta de um Índice Espacial Eficiente, Robusto e com Durabilidade, BP.DR
• Assunto(s): Banco de dados Indexação automática
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: banco de dados espaciais | eFIND | Indexação Espacial | Memória Flash | R-trees | Banco de Dados

Resumo

O uso de um índice espacial é fundamental em sistemas de banco de dados espaciais porque reduz o espaço de busca no processamento de consultas espaciais, como consultas com o predicado de interseção. Apesar do uso crescente de unidades de estado sólido (SSDs) baseadas em flash em aplicações de banco de dados espaciais, há uma falta de um índice espacial eficiente que explora as características positivas dos SSDs. No projeto de doutorado do candidato, propusemos uma estrutura que transforma índices espaciais baseados em disco (ou seja, índices projetados para discos magnéticos) em índices espaciais para memórias flash, chamado eFIND. No entanto, o eFIND ainda não foi aplicado a índices espaciais baseados em disco que são efetivamente eficientes, como o xBR+-tree. Este projeto de estágio no exterior tem como objetivo propor um novo índice espacial para memórias flsh que manipula pontos espaciais combinando as organizações espaciais eficientes de xBR+-trees e eFIND. Como resultado, contribuiremos com novas soluções para explorar a eficiência dos SSDs no gerenciamento de dados espaciais, além de iniciar uma colaboração internacional entre a Universidade da Tessália e a Universidade de São Paulo. (AU)