Hábito-Expectativa: uma noção de sujeito a partir de David Hume
A crença na existência do mundo exterior e o ceticismo mitigado em Hume.
A razão animal: animalidade na ciência do homem de David Hume
Processo: | 18/03829-0 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Data de Início da vigência: | 01 de julho de 2018 |
Data de Término da vigência: | 31 de março de 2023 |
Área de conhecimento: | Ciências Humanas - Filosofia - História da Filosofia |
Pesquisador responsável: | Pedro Paulo Garrido Pimenta |
Beneficiário: | Dario de Queiroz Galvão Neto |
Instituição Sede: | Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil |
Bolsa(s) vinculada(s): | 19/14764-9 - A razão animal: animalidade na ciência do homem de David Hume, BE.EP.DR |
Assunto(s): | Imaginação Prazer David Hume Paixões |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | Hábito | Hume | Imaginação | Paixões | Prazer | vivacidade | História da Filosofia Moderna |
Resumo Esta pesquisa tem por objetivo investigar a constituição da subjetividade na filosofia de Hume, com enfoque no Tratado da natureza humana (1739 - 1740) e na Dissertação sobre as paixões (1757). Haja vista que não há sujeito anterior às impressões, é preciso compreender como uma organização da mente pode ser produzida a partir delas. Dessa maneira, questiona-se também pela natureza dessa organização, devidamente concebida como efeito de princípios mais elementares do pensamento. Através do estudo das conexões que, segundo Hume, se estabelecem tanto na imaginação quanto nas paixões, bem como da interação entre ambas, pretende-se indagar como uma coleção de percepções, sem ordem e conexão entre si, devém um sistema articulado, dotado de tendências e faculdades. Defendemos que, em Hume, a constituição da subjetividade ocorre de maneira fundamentalmente pragmática: conforme as circunstâncias (contingente) e calcada sobre o par prazer e dor, como resposta a exigências impostas pela vida. Tendo isso em vista, mostraremos que a articulação entre as concepções de vivacidade, prazer e hábito nos oferece uma via privilegiada para o tratamento da questão. Como resultado, espera-se verificar que conceber a mente como efeito nos permite situar o estatuto da racionalidade em Hume. | |
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