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Associação entre polimorfismos genéticos na enzima dihidropirimidina desidrogenase e a ocorrência de reações adversas em pacientes em uso do antineoplásico oral capecitabina

Processo: 18/09306-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2018
Data de Término da vigência: 15 de fevereiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Patricia Moriel
Beneficiário:Mariana Real Bispo Medeiros
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Farmácia clínica   Neoplasias colorretais   Neoplasias gástricas   Polimorfismo genético   Ações farmacológicas   Antineoplásicos   Capecitabina   Efeitos colaterais e reações adversas relacionados a medicamentos   Estudos longitudinais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antineoplásicos orais | capecitabina | farmacogenética do câncer | Farmácia clínica

Resumo

A capecitabina, pró-fármaco do 5-fluorouracil, é um antineoplásico oral amplamente utilizado na terapêutica para câncer colorretal e gástrico e está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS). Este medicamento apresenta benefícios para a sobrevida dos pacientes, porém, as reações adversas são muito importantes, como as gastrointestinais, dermatológicas e constitucionais, que podem comprometer a eficácia do tratamento. Embora muitos fatores não genéticos influenciam os efeitos dos medicamentos, como por exemplo a idade, comorbidades e as interações medicamentosas, existem numerosos exemplos de casos em que as diferenças interindividuais na resposta a fármacos são resultado de variantes de sequência em genes que codificam enzimas metabolizadoras de drogas, transportadores ou alvos de fármacos, levando a situações de não resposta ou até mesmo toxicidade a doses usuais. Tratando-se da capecitabina, diversos estudos destacam os polimorfismos no gene DYPD, que codifica a enzima dihidropirimidina desidrogenase (DPD), responsável pela conversão de mais de 80% do 5-FU formado em metabólitos não-citotóxicos. A deficiência desta enzima, detectada em 39-61% dos pacientes com toxicidade grave, enfatizam sua importância como fator de risco para toxicidade. O presente trabalho tem como objetivo caracterizar os pacientes sob tratamento com capecitabina e correlacionar a ocorrência do polimorfismo genético DPYD*5 (rs1801159) com a toxicidade ao tratamento. Trata-se de um estudo longitudinal e observacional conduzido no Ambulatório de Oncologia do Hospital de Clínicas/UNICAMP.

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